O secretário de Administração do município, vereador licenciado José Tolentino de Alustau afirmou que a Prefeitura de Guarabira cumpriu com as suas prerrogativas constitucionais, criou Comissão de Sindicância e demitiu e afastou os servidores supostamente envolvidos nas questões das horas extras da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
O secretário, popularmente conhecido por Zé Ismai, disse que a Prefeitura de Guarabira cumpriu com todos os prazos previstos naquilo que fora proposto para o caso, inclusive o relatório final da Comissão de Sindicância, composto pelo advogado Telci Teixeira (Ouvidor Municipal), Almir Carlos (secretário-adjunto de Planejamento) e Sebastião Ferreira (secretário-adjunto de Infraestrutura).
Os servidores demitidos foram Evandro Candóia, Sinderley Gomes dos Santos e Handerson Souza do Nascimento. Eles foram acusados por Zacarias Félix Sobrinho de colocarem horas extras nos contracheques dos garis e depois pedirem parte do dinheiro de volta.
Os outros funcionários envolvidos, José Carlos Galdino da Silva, Joseci Vicente, Edivaldo José da Silva, Zacarias Félix Sobrinho e Leonildo Batista da Silva, foram afastados, temporariamente por 30 dias, para responder a inquérito administrativo. Nesse período, conforme disse o secretário, eles receberão seus proventos, mas sem gratificações. Nenhum depoimento envolveu o secretário de Meio Ambiente no caso das horas extras.
Leonildo Batista é acusado por André de Oliveira Calixto de desviar, para a sua própria residência, o milho que serve de alimentação dos pombos da Prefeitura de Guarabira. No depoimento dado à Comissão de Sindicância, Leonildo declarou sua culpabilidade.
José Tolentino explicou que a partir do relatório da Comissão de Sindicância, pedindo o afastamento dos supostos envolvidos no caso, o parecer final e todos os depoimentos foram encaminhados para a Câmara Municipal, o Ministério Público, a Comissão de Inquérito Administrativo e a Secretaria de Meio Ambiente do município.
Quanto à iniciativa da oposição na Câmara de Vereadores de se criar uma CPI para apurar o caso, mais uma vez o secretário de Administração do município disse que não há base legal nesse sentido. Primeiro, por que o Regimento Interno da casa pede a apreciação e votação da matéria em plenário e, em segundo lugar, pois o caso está tendo resolução no âmbito administrativo, na Polícia Civil e no Ministério Público.
>Fonte: Codecom
O secretário, popularmente conhecido por Zé Ismai, disse que a Prefeitura de Guarabira cumpriu com todos os prazos previstos naquilo que fora proposto para o caso, inclusive o relatório final da Comissão de Sindicância, composto pelo advogado Telci Teixeira (Ouvidor Municipal), Almir Carlos (secretário-adjunto de Planejamento) e Sebastião Ferreira (secretário-adjunto de Infraestrutura).
Os servidores demitidos foram Evandro Candóia, Sinderley Gomes dos Santos e Handerson Souza do Nascimento. Eles foram acusados por Zacarias Félix Sobrinho de colocarem horas extras nos contracheques dos garis e depois pedirem parte do dinheiro de volta.
Os outros funcionários envolvidos, José Carlos Galdino da Silva, Joseci Vicente, Edivaldo José da Silva, Zacarias Félix Sobrinho e Leonildo Batista da Silva, foram afastados, temporariamente por 30 dias, para responder a inquérito administrativo. Nesse período, conforme disse o secretário, eles receberão seus proventos, mas sem gratificações. Nenhum depoimento envolveu o secretário de Meio Ambiente no caso das horas extras.
Leonildo Batista é acusado por André de Oliveira Calixto de desviar, para a sua própria residência, o milho que serve de alimentação dos pombos da Prefeitura de Guarabira. No depoimento dado à Comissão de Sindicância, Leonildo declarou sua culpabilidade.
José Tolentino explicou que a partir do relatório da Comissão de Sindicância, pedindo o afastamento dos supostos envolvidos no caso, o parecer final e todos os depoimentos foram encaminhados para a Câmara Municipal, o Ministério Público, a Comissão de Inquérito Administrativo e a Secretaria de Meio Ambiente do município.
Quanto à iniciativa da oposição na Câmara de Vereadores de se criar uma CPI para apurar o caso, mais uma vez o secretário de Administração do município disse que não há base legal nesse sentido. Primeiro, por que o Regimento Interno da casa pede a apreciação e votação da matéria em plenário e, em segundo lugar, pois o caso está tendo resolução no âmbito administrativo, na Polícia Civil e no Ministério Público.
>Fonte: Codecom