A “caravana da reconstrução” do senador José Maranhão (PMDB) esteve no último sábado, 07, na cidade de Guarabira, e como aconteceu em diversas cidades onde Zé e seus aliados passaram, na “Rainha do Brejo” não foi diferente e recebeu de seus opositores, além de um, dois apelidos: “Caravana da decepção” e “Caravana dos desocupados”.
Decepção mesmo, os amigos Roberto, Fátima e Raniery Paulino não estavam no parque de exposição de animais da cidade para recepcionar Maranhão e a sua caravana, prefeitos aliados da região também não, o povo nem sabia, talvez por desinteresse de Paulino não houve divulgação.
Para contentar o Senador, no “pingo” do meio-dia de sol escaldante apenas o caloroso abraço de um admirador, o folclórico Clóvis “vermelho” Lopes.
Oops! Atenção! O dep. Raniery chegou às pressas, porém papai e mamãe Paulino, nem sombras, somente cochichos no “pé d’ouvido” de Zé (desculpas, blá, blá, blá, desculpas...). Sendo assim, acabrunhado o senador e os seus tuaregues debandaram para Belém. –Parece história do oriente médio.
Ora, “Zé da colher” (o mestre de obras) é um pedreiro que já está perdendo o prumo das paredes, o “cabeludo” campinense é muito mais moderno, e além do mais, lembra o conterrâneo arrojado de “franginha” do lado de lá, que é governador.
Decepção mesmo, os amigos Roberto, Fátima e Raniery Paulino não estavam no parque de exposição de animais da cidade para recepcionar Maranhão e a sua caravana, prefeitos aliados da região também não, o povo nem sabia, talvez por desinteresse de Paulino não houve divulgação.
Para contentar o Senador, no “pingo” do meio-dia de sol escaldante apenas o caloroso abraço de um admirador, o folclórico Clóvis “vermelho” Lopes.
Oops! Atenção! O dep. Raniery chegou às pressas, porém papai e mamãe Paulino, nem sombras, somente cochichos no “pé d’ouvido” de Zé (desculpas, blá, blá, blá, desculpas...). Sendo assim, acabrunhado o senador e os seus tuaregues debandaram para Belém. –Parece história do oriente médio.
Ora, “Zé da colher” (o mestre de obras) é um pedreiro que já está perdendo o prumo das paredes, o “cabeludo” campinense é muito mais moderno, e além do mais, lembra o conterrâneo arrojado de “franginha” do lado de lá, que é governador.
>>imagem: do portal-midia