Nesta manhã de quarta-feira, 11, o radialista Rafael San que apresenta “O grande jornal 850 – 1ª. Edição” da rádio Rural de Guarabira perdeu a paciência e não poupou críticas a colegas que freqüentam o comitê de imprensa da CMG. Após levar ao ar no seu programa, um áudio cheio de interferências referente a pronunciamentos de vereadores na primeira seção do ano na Casa Osório de Aquino, foi o fim da picada para o radialista.
Além de rotineiramente ser captado nas gravações bocejos e risadas por parte dos que freqüentam aquele ambiente, no dia de ontem não foi diferente, pois no momento em que o ver. Beto Meireles (líder da oposição) pronunciava a palavra “ranço” (ódio) iniciando um aparte concedido pelo ver. George Victor (líder da situação) houve-se nitidamente no áudio gravado uma intervenção por parte de alguém do comitê de imprensa perguntado: “e é caju?” referindo-se hilariamente a palavra pronunciada pelo vereador oposicionista.
Com isso, sem receio e bem afinado como sempre, Rafael pede disciplina por parte de colegas que freqüentam o comitê, que os mesmos têm que se reeducar e se conscientizar que lá é um ambiente de trabalho. – Quando estamos errados temos que nos corrigir. (lembrou o radialista).
>>Concordo com o radialista Rafael San em número, gênero e grau, e além do mais reforço a tese dele lembrando que o comitê é da imprensa e está sendo emprensado por quem não tem nada haver com ela.
Além de rotineiramente ser captado nas gravações bocejos e risadas por parte dos que freqüentam aquele ambiente, no dia de ontem não foi diferente, pois no momento em que o ver. Beto Meireles (líder da oposição) pronunciava a palavra “ranço” (ódio) iniciando um aparte concedido pelo ver. George Victor (líder da situação) houve-se nitidamente no áudio gravado uma intervenção por parte de alguém do comitê de imprensa perguntado: “e é caju?” referindo-se hilariamente a palavra pronunciada pelo vereador oposicionista.
Com isso, sem receio e bem afinado como sempre, Rafael pede disciplina por parte de colegas que freqüentam o comitê, que os mesmos têm que se reeducar e se conscientizar que lá é um ambiente de trabalho. – Quando estamos errados temos que nos corrigir. (lembrou o radialista).
>>Concordo com o radialista Rafael San em número, gênero e grau, e além do mais reforço a tese dele lembrando que o comitê é da imprensa e está sendo emprensado por quem não tem nada haver com ela.