Secretário de saúde do município e coordenadora da policlínica brigam e confusão vai parar frente a chefe do executivo municipal.
Após o fato da entrega de medicamentos a população somente com a presença do titulo eleitoral e o vergonhoso episódio do “cemitério dos remédios” que repercutiu em âmbito nacional, as polêmicas continuam na secretaria de saúde do município de Guarabira.
Desta vez veio à tona na mesma secretaria que exames e requisições para consultas a pacientes guarabirenses estão esquecidos sem prévio diagnóstico de especialistas. O que gerou um desentendimento verbal entre o Dr. Téo (secretário de saúde) e a enfermeira Zefinha (coordenadora da policlínica), onde quase culminou no afastamento da servidora.
O que se sabe é que o número de requisições de consultas e exames médicos aumentou misteriosamente nos últimos dias na policlínica pública da cidade, e os especialistas têm um limite estipulado para atendimento que segundo informações é de 20 consultas diárias. Causando um acúmulo desorbitante e transtornos aos pacientes.
Por isso a Coordenadora Zefinha não concordando com tal descontrole levou o fato ao secretário Dr. Téo, de onde gerou toda confusão.
>>Sem comentários, só sei que uma senhora que não quis identificar-se declarou-nos que entregou um exame radiológico do filho dela na policlínica e que já faz mais de seis meses que não obteve resposta dos que fazem a saúde de Guarabira, a “saúde do bem”.
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sexta-feira, 11 de julho de 2008
Saúde do bem? – Requisições de consultas e exames médicos são esquecidos pela prefeitura de Guarabira.
Secretário de saúde do município e coordenadora da policlínica brigam e confusão vai parar frente a chefe do executivo municipal.
Após o fato da entrega de medicamentos a população somente com a presença do titulo eleitoral e o vergonhoso episódio do “cemitério dos remédios” que repercutiu em âmbito nacional, as polêmicas continuam na secretaria de saúde do município de Guarabira.
Desta vez veio à tona na mesma secretaria que exames e requisições para consultas a pacientes guarabirenses estão esquecidos sem prévio diagnóstico de especialistas. O que gerou um desentendimento verbal entre o Dr. Téo (secretário de saúde) e a enfermeira Zefinha (coordenadora da policlínica), onde quase culminou no afastamento da servidora.
O que se sabe é que o número de requisições de consultas e exames médicos aumentou misteriosamente nos últimos dias na policlínica pública da cidade, e os especialistas têm um limite estipulado para atendimento que segundo informações é de 20 consultas diárias. Causando um acúmulo desorbitante e transtornos aos pacientes.
Por isso a Coordenadora Zefinha não concordando com tal descontrole levou o fato ao secretário Dr. Téo, de onde gerou toda confusão.
>>Sem comentários, só sei que uma senhora que não quis identificar-se declarou-nos que entregou um exame radiológico do filho dela na policlínica e que já faz mais de seis meses que não obteve resposta dos que fazem a saúde de Guarabira, a “saúde do bem”.
Após o fato da entrega de medicamentos a população somente com a presença do titulo eleitoral e o vergonhoso episódio do “cemitério dos remédios” que repercutiu em âmbito nacional, as polêmicas continuam na secretaria de saúde do município de Guarabira.
Desta vez veio à tona na mesma secretaria que exames e requisições para consultas a pacientes guarabirenses estão esquecidos sem prévio diagnóstico de especialistas. O que gerou um desentendimento verbal entre o Dr. Téo (secretário de saúde) e a enfermeira Zefinha (coordenadora da policlínica), onde quase culminou no afastamento da servidora.
O que se sabe é que o número de requisições de consultas e exames médicos aumentou misteriosamente nos últimos dias na policlínica pública da cidade, e os especialistas têm um limite estipulado para atendimento que segundo informações é de 20 consultas diárias. Causando um acúmulo desorbitante e transtornos aos pacientes.
Por isso a Coordenadora Zefinha não concordando com tal descontrole levou o fato ao secretário Dr. Téo, de onde gerou toda confusão.
>>Sem comentários, só sei que uma senhora que não quis identificar-se declarou-nos que entregou um exame radiológico do filho dela na policlínica e que já faz mais de seis meses que não obteve resposta dos que fazem a saúde de Guarabira, a “saúde do bem”.
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