A edição desta segunda-feira do CORREIO da Paraíba traz, entre as suas principais matérias, a prisão de uma quadrilha de pernambucanos que neste domingo (8) tentou fraudar o concurso para agente penitenciário do Estado.
Segundo levantou a equipe de reportagem do jornal, foram presas oito pessoas, entre elas o vereador Flávio Lúcio Ferraz, presidente da Câmara Municipal de Floresta (PE). Junto com ele foram detidos os estudantes Aldenor Laurêncio, Alan Vasconcelos e Fábio Brasil, este apontado como líder do grupo.
O vereador já responde à Justiça de seu Estado por porte ilegal de armas e munição. Completavam o bando Francisco Fagner Cavalcanti, Alvanir Teotônio Sobral, Rodrigo Tavares e Marcelo Macedo. Com eles foram apreendidos celulares, pontos eletrônicos e exemplares de provas.
O esquema montado para fraudar o concurso consistia no seguinte: Aldenor e Alan ficavam do lado de fora de algum local do concurso e através de ponto eletrônico passavam as respostas para seus parceiros que, lá dentro, faziam os exames no lugar de candidatos que supostamente pagaram pelo "serviço".
A quadrilha vinha sendo investigada pela Polícia Civil da Paraíba desde o cancelamento em fevereiro deste ano, por venda de provas, do concurso da Polícia Militar do Estado.O trabalho para chegar aos fraudadores foi conduzido pelos delegados da Polícia Civil Geovane Giaconelli, Magno Toledo e Antônio Farias. respectivamente.
Os oito foram atuados em flagrante e levados para a Central de Polícia, em João Pessoa, onde deverão ficar presos até a conclusão do inquérito e de investigações complementares que podem levar à prisão de outros integrantes do grupo. Os crimes imputados aos detidos neste domingo vão desde estelionato à falsidade ideológica.
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segunda-feira, 9 de junho de 2008
Preso bando que tentou fraudar concurso de agente penitenciário
A edição desta segunda-feira do CORREIO da Paraíba traz, entre as suas principais matérias, a prisão de uma quadrilha de pernambucanos que neste domingo (8) tentou fraudar o concurso para agente penitenciário do Estado.
Segundo levantou a equipe de reportagem do jornal, foram presas oito pessoas, entre elas o vereador Flávio Lúcio Ferraz, presidente da Câmara Municipal de Floresta (PE). Junto com ele foram detidos os estudantes Aldenor Laurêncio, Alan Vasconcelos e Fábio Brasil, este apontado como líder do grupo.
O vereador já responde à Justiça de seu Estado por porte ilegal de armas e munição. Completavam o bando Francisco Fagner Cavalcanti, Alvanir Teotônio Sobral, Rodrigo Tavares e Marcelo Macedo. Com eles foram apreendidos celulares, pontos eletrônicos e exemplares de provas.
O esquema montado para fraudar o concurso consistia no seguinte: Aldenor e Alan ficavam do lado de fora de algum local do concurso e através de ponto eletrônico passavam as respostas para seus parceiros que, lá dentro, faziam os exames no lugar de candidatos que supostamente pagaram pelo "serviço".
A quadrilha vinha sendo investigada pela Polícia Civil da Paraíba desde o cancelamento em fevereiro deste ano, por venda de provas, do concurso da Polícia Militar do Estado.O trabalho para chegar aos fraudadores foi conduzido pelos delegados da Polícia Civil Geovane Giaconelli, Magno Toledo e Antônio Farias. respectivamente.
Os oito foram atuados em flagrante e levados para a Central de Polícia, em João Pessoa, onde deverão ficar presos até a conclusão do inquérito e de investigações complementares que podem levar à prisão de outros integrantes do grupo. Os crimes imputados aos detidos neste domingo vão desde estelionato à falsidade ideológica.
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Segundo levantou a equipe de reportagem do jornal, foram presas oito pessoas, entre elas o vereador Flávio Lúcio Ferraz, presidente da Câmara Municipal de Floresta (PE). Junto com ele foram detidos os estudantes Aldenor Laurêncio, Alan Vasconcelos e Fábio Brasil, este apontado como líder do grupo.
O vereador já responde à Justiça de seu Estado por porte ilegal de armas e munição. Completavam o bando Francisco Fagner Cavalcanti, Alvanir Teotônio Sobral, Rodrigo Tavares e Marcelo Macedo. Com eles foram apreendidos celulares, pontos eletrônicos e exemplares de provas.
O esquema montado para fraudar o concurso consistia no seguinte: Aldenor e Alan ficavam do lado de fora de algum local do concurso e através de ponto eletrônico passavam as respostas para seus parceiros que, lá dentro, faziam os exames no lugar de candidatos que supostamente pagaram pelo "serviço".
A quadrilha vinha sendo investigada pela Polícia Civil da Paraíba desde o cancelamento em fevereiro deste ano, por venda de provas, do concurso da Polícia Militar do Estado.O trabalho para chegar aos fraudadores foi conduzido pelos delegados da Polícia Civil Geovane Giaconelli, Magno Toledo e Antônio Farias. respectivamente.
Os oito foram atuados em flagrante e levados para a Central de Polícia, em João Pessoa, onde deverão ficar presos até a conclusão do inquérito e de investigações complementares que podem levar à prisão de outros integrantes do grupo. Os crimes imputados aos detidos neste domingo vão desde estelionato à falsidade ideológica.
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