O radialista campinense Geraldo Batista dos Santos morreu na manhã da última sexta-feira (27) no Hospital da FAP, em Campina Grande. Ele lutava contra um câncer de pescoço havia alguns anos. Natural de Juazeiro, no Ceará, Geraldo Batista militava na imprensa da Paraíba, especialmente de Campina, há mais de três décadas. Era um verdadeiro expoente da comunicação. O corpo do radialista foi velado na sede da Associação Campinense de Imprensa - ACI e enterrado no Cemitério Campo da Paz (Alça Sudoeste), em Campina Grande.
Geraldo Batista ingressou na imprensa de Campina Grande em 1970, quando adotou a cidade como a sua segunda terra. Era conhecido também pela voz, considerada uma das mais belas da radiofonia paraibana. Atualmente, atuava na Rádio Caturité (Jornal da Manhã), mas estava afastado havia vários meses por conta da enfermidade .
Geraldo foi gerente artístico e diretor superintendente da Rádio Cariri e da Televisão Borborema. Um dos fundadores das Rádios Cidade de Esperança e Rural de Guarabira, além de diretor de Criação da JTP Publicidades e Promoções. Foi fundador e diretor do Jornal do Cariri, e da Edprest - Editoração, Publicidade e Propaganda.
Criou e apresentou o Grande Jornal na Rádio Borborema e, depois o Grande Jornal da Correio FM, onde foi noticiarista da Rádio FM Correio da Paraíba, e disc-jóquei da Rádio Caturité.
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sábado, 28 de junho de 2008
Morre em Campina o radialista Geraldo Batista
O radialista campinense Geraldo Batista dos Santos morreu na manhã da última sexta-feira (27) no Hospital da FAP, em Campina Grande. Ele lutava contra um câncer de pescoço havia alguns anos. Natural de Juazeiro, no Ceará, Geraldo Batista militava na imprensa da Paraíba, especialmente de Campina, há mais de três décadas. Era um verdadeiro expoente da comunicação. O corpo do radialista foi velado na sede da Associação Campinense de Imprensa - ACI e enterrado no Cemitério Campo da Paz (Alça Sudoeste), em Campina Grande.
Geraldo Batista ingressou na imprensa de Campina Grande em 1970, quando adotou a cidade como a sua segunda terra. Era conhecido também pela voz, considerada uma das mais belas da radiofonia paraibana. Atualmente, atuava na Rádio Caturité (Jornal da Manhã), mas estava afastado havia vários meses por conta da enfermidade .
Geraldo foi gerente artístico e diretor superintendente da Rádio Cariri e da Televisão Borborema. Um dos fundadores das Rádios Cidade de Esperança e Rural de Guarabira, além de diretor de Criação da JTP Publicidades e Promoções. Foi fundador e diretor do Jornal do Cariri, e da Edprest - Editoração, Publicidade e Propaganda.
Criou e apresentou o Grande Jornal na Rádio Borborema e, depois o Grande Jornal da Correio FM, onde foi noticiarista da Rádio FM Correio da Paraíba, e disc-jóquei da Rádio Caturité.
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Geraldo Batista ingressou na imprensa de Campina Grande em 1970, quando adotou a cidade como a sua segunda terra. Era conhecido também pela voz, considerada uma das mais belas da radiofonia paraibana. Atualmente, atuava na Rádio Caturité (Jornal da Manhã), mas estava afastado havia vários meses por conta da enfermidade .
Geraldo foi gerente artístico e diretor superintendente da Rádio Cariri e da Televisão Borborema. Um dos fundadores das Rádios Cidade de Esperança e Rural de Guarabira, além de diretor de Criação da JTP Publicidades e Promoções. Foi fundador e diretor do Jornal do Cariri, e da Edprest - Editoração, Publicidade e Propaganda.
Criou e apresentou o Grande Jornal na Rádio Borborema e, depois o Grande Jornal da Correio FM, onde foi noticiarista da Rádio FM Correio da Paraíba, e disc-jóquei da Rádio Caturité.
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