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A Unidade de Pronto Atendimento (UPA-24 horas) de Guarabira, serviço que integra a Rede de Saúde do Estado, prestou atendimento a 122.770 pacientes da região do Brejo Paraibano. Os dados foram repassados pelo diretor administrativo da unidade, Samir Halule. Para realizar os atendimentos, o local, que completou dois anos de funcionamento em novembro, conta com médicos plantonistas e uma equipe de enfermagem composta por um enfermeiro, seis técnicos de enfermagem, durante o dia, e quatro no turno da noite. O serviço ainda conta com um assistente social.

De acordo com Samir Halule, na área de clínica médica foram realizados 63.093 atendimentos; na pediatria, 59.677. Ainda segundo os dados, foram realizados 18.777 procedimentos no laboratório, 2.513 ecocardiogramas; 10.565 exames de raio-x, além de outros 1.564 procedimentos, entre eles, a retirada de corpos estranhos e curativos.

“Em dois anos, temos visto um grande avanço na saúde, com a parceria do Governo do Estado, que proporcionou aumento no investimento da unidade que reflete nos serviços prestados à população do Brejo paraibano”, avaliou Samir Halule.

O secretário de Estado da Saúde, Waldson Souza, explicou que o principal foco da UPA é atender os casos de urgência em que a distância ou a demora tendem a causar prejuízo ao estado clínico do paciente. Responsáveis por prestar atendimento de média complexidade, como vítimas de acidentes e problemas cardíacos, as UPAS contribuem para desafogar as urgências dos hospitais do SUS e reduzir o tempo de espera por atendimento.

“É importante destacar que a UPA não é um hospital ou Posto de Saúde da Família (PSF), é um suporte assistencial para urgências e emergências clínicas. Ela tem como objetivo resolver mais de 80% dos casos que derem entrada, além de reduzir o número de transferência de pacientes”, destacou o secretário.

Como funciona – A UPA é construída através de uma parceria entre o Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde e município para desafogar os hospitais na área de urgência e emergência, sendo uma unidade intermediária entre os Programas de Saúde da Família (PSFs) e os hospitais. Na UPA, os pacientes passam por um período de avaliação de seis horas e, se necessário, podem ser encaminhados aos hospitais.

As unidades são implantadas em locais estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.

*Fonte: Secom-Pb
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

UPA de Guarabira atende mais de 120 mil pacientes no Brejo paraibano


A Unidade de Pronto Atendimento (UPA-24 horas) de Guarabira, serviço que integra a Rede de Saúde do Estado, prestou atendimento a 122.770 pacientes da região do Brejo Paraibano. Os dados foram repassados pelo diretor administrativo da unidade, Samir Halule. Para realizar os atendimentos, o local, que completou dois anos de funcionamento em novembro, conta com médicos plantonistas e uma equipe de enfermagem composta por um enfermeiro, seis técnicos de enfermagem, durante o dia, e quatro no turno da noite. O serviço ainda conta com um assistente social.

De acordo com Samir Halule, na área de clínica médica foram realizados 63.093 atendimentos; na pediatria, 59.677. Ainda segundo os dados, foram realizados 18.777 procedimentos no laboratório, 2.513 ecocardiogramas; 10.565 exames de raio-x, além de outros 1.564 procedimentos, entre eles, a retirada de corpos estranhos e curativos.

“Em dois anos, temos visto um grande avanço na saúde, com a parceria do Governo do Estado, que proporcionou aumento no investimento da unidade que reflete nos serviços prestados à população do Brejo paraibano”, avaliou Samir Halule.

O secretário de Estado da Saúde, Waldson Souza, explicou que o principal foco da UPA é atender os casos de urgência em que a distância ou a demora tendem a causar prejuízo ao estado clínico do paciente. Responsáveis por prestar atendimento de média complexidade, como vítimas de acidentes e problemas cardíacos, as UPAS contribuem para desafogar as urgências dos hospitais do SUS e reduzir o tempo de espera por atendimento.

“É importante destacar que a UPA não é um hospital ou Posto de Saúde da Família (PSF), é um suporte assistencial para urgências e emergências clínicas. Ela tem como objetivo resolver mais de 80% dos casos que derem entrada, além de reduzir o número de transferência de pacientes”, destacou o secretário.

Como funciona – A UPA é construída através de uma parceria entre o Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde e município para desafogar os hospitais na área de urgência e emergência, sendo uma unidade intermediária entre os Programas de Saúde da Família (PSFs) e os hospitais. Na UPA, os pacientes passam por um período de avaliação de seis horas e, se necessário, podem ser encaminhados aos hospitais.

As unidades são implantadas em locais estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.

*Fonte: Secom-Pb

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