Eleições 2016: Chico Mala diz que não disputará pleito em Guarabira e reafirma pré-candidatura da filha Raíssa

Vice-prefeito de Cuitegi fala que não retorna a política de Guarabira em 2016, mas destaca: “não posso dizer que dessa água não beberei’

Chico Mala ao lado da filha Raissa Leite e de sua 

esposa dona Luzia | Arquivo do Blog

O ex-vereador-presidente da câmara municipal de Guarabira e atual vice-prefeito de Cuitegi, Chico Mala (PMDB) reaparece à mídia após certo tempo afastado dela. Esta semana alguns meios de comunicação traziam que Chico estaria retornando a política de Guarabira, afirmando o mesmo ter atendido ao pedido de um grande ‘cacique’ da política guarabirense, e estaria ele se lançando a condição de pré-candidato a vice-prefeito na ‘rainha’ do Brejo paraibano às eleições municipais de 2016.

Na tarde desta terça-feira (13), o peemedebista concedeu uma entrevista ao repórter Zé Roberto, da rádio Constelação FM. O radialista queria que Chico esclarecesse, além desse assunto, também os boatos de possíveis descontentamentos do vice-prefeito de Cuitegi com o prefeito daquele município, Guilherminho Madruga (PSB).

Quanto a sua convivência com o prefeito, Chico desmente os boatos de ‘intrigas’. Afirmando que está para contribuir com a gestão de Madruga, dando conselhos e sugestões ao seu companheiro, chefe maior do executivo cuitegiense. “Eu sou vice, eu tenho que estar no meu lugar”, destacou.

Em relação ao seu possível retorno a política guarabirense na condição de pré-candidato a vice-prefeito em 2016, ele disse que essa ideia está descartada, pois reafirma o pré-lançamento de sua filha Raísa Leite à disputa por uma das quinze cadeiras da câmara de vereadores de Guarabira. “Não serei candidato em Guarabira, mas não posso dizer que dessa água eu não beberei; tem gente da minha família que será candidata a vereadora em Guarabira; estou lançando a minha filha Raíssa”, pontuou.

Chico Mala tinha planos de ter lançado a sua herdeira na política, Raíssa, nas eleições de 2012, quando o mesmo transferiu o seu domicílio eleitoral para Cuitegi. Porém ele recuou dessa ideia, talvez por precaução de a prole ainda ser muito jovem à época para se submeter à vereança.