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Título garante a Raposa - vaga na Sul-Americana do ano que vem

A taça da maior competição regional do Brasil fica em Campina Grande. Na tarde deste domingo, no Estádio Amigão, o Campinense venceu o ASA por 2 a 0 e se sagrou campeão da Copa do Nordeste de 2013 sem sofrer sequer um gol em casa. Na campanha, foram cinco vitórias e um empate em 0 a 0 atuando na Paraíba. Como a Raposa já havia vencido o primeiro duelo da final por 2 a 1, em Arapiraca, o placar agregado foi de 4 a 1 para os rubro-negros. A conquista ainda garantiu à equipe uma vaga na Sul-Americana do ano que vem.


Humildade, surpresa, classe, estilo, objetividade. Palavras que resumem a campanha do Campinense ao longo dos 12 jogos da Copa do Nordeste de 2013. O time que começou desacretidado, como se fosse apenas mais um na competição, que contava com grandes equipes do futebol nordestino, como Sport, Bahia, Santa Cruz, Ceará, Vitória e Fortaleza. Todas grandes potências que contavam com nomes de peso no elenco.

Um modesto time de Campina Grande não seria incômodo para os demais. Ainda mais depois de empatar na estreia com o Feirense, a equipe não chamava muita atenção. Contudo, o cartão de visitas veio apenas na segunda rodada. Diante do Santa Cruz, a Raposa finalmente mostrou suas garras e goleou por 3 a 0. Daí em diante, o Campinense passou a ser visto com outros olhos, partida após partida foi encantando os espectadores e fazendo o Brasil conhecer quem era o verdadeiro "Milan da Paraíba", apelido carinhoso dado pelos torcedores ao time que também veste o vermelho, Preto e Branco.

O que mais impressionava não eram apenas as vitórias do Campinense, mas sim a forma com que o time atuava nas partidas. Um toque de bola refinado, jogando com calma mesmo quando atrás no placar, com uma postura de time grande atuando em casa ou nos domínios do adversário. Não à toa, a Raposa foi o time que teve o maior número de passes corretos na competição. Gradativamente, torcida, repórteres, comentaristas e amantes do bom futebol iam se curvando ao estilo de jogo da Raposa.

No meio disso, uma figura sorridente e muito simpática se destacou. Com seu estilo de professor, sempre com palavras sábias, análises frias e muita experiência na hora de armar o time, o técnico Oliveira Canindé roubou os holofotes. O comandante tinha o time nas mãos como Josep Guardiola o fizera com o Barcelona, o respeito dos jogadores, como "Sir" Alex Ferguson no Manchester United, uma confiança de José Mourinho, no Real Madrid, e uma humildade sem igual. A Copa do Nordeste possibilitou que o Brasil conhecesse o treinador.

O Campinense também foi responsável pelo momento mais emocionante da Copa do Nordeste. Após conquistar a classificação para a final da competição, tendo derrotado o Fortaleza, o meia Bismarck mandou um recado para o pai, emocionado, afirmando que ajudaria a reformar a casa dele. As palavras do jogador fez todos que viram refletir e mostrou que no futebol não existem apenas atletas que se preocupam apenas com carros importados, roupas de marca e mídia, fez entender que muitos no futebol ainda sabem o verdadeiro valor do dinheiro e jogam "por um prato de comida" a cada partida.

A torcida foi um show à parte. O Amigão, sempre lotado, passou a ser temido pelos adversários e o orgulho do torcedor paraibano aumentava a cada jogo. A força dentro de casa era tão grande que o Campinense não levou nenhum gol jogando em seus domínios. Isso mesmo, nenhum. A força das arquibancadas transformou o estádio de Campina Grande em um aliado, onde o rival se sentia jogando não contra 12, mas contra 20 mil.

Seis estrelas estampam a camisa do Campinense, representando o hexacampeonato consecutivo da equipe conquistado entre os anos de 1960 e 1965. Com uma campanha devastadora como a apresentada e a conquista de seu título mais importante, demonstrando a supremacia no maior regional do país, a Raposa pode bordar uma estrela a cima das demais fazendo com que seja reconhecida por todos os gramados que pisar no país afora, demonstrando: sou o campeão da Copa do Nordeste! Hoje, todo o Brasil conhece o time paraibano, que diz, em alto e bom som: "Prazer, Campinense Clube".

JOGOS-CHAVE

Campinense 3 x 0 Santa Cruz (2ª Rodada)
CRB 1 x 2 Campinense (4ª Rodada)
Sport 2 x 2 Campinense (Quartas de final)
Campinense 1 x 0 Fortaleza (Semifinal)
ASA 1 x 2 Campinense (Final)
Campinense 2 x 0 ASA (Final)


PRINCIPAL JOGADOR: BISMARCK

O meia foi o cérebro da equipe, sendo o principal responsável pela criação das jogadas no meio de campo. Bismarck tinha a função de encontrar espaços na defesa adversária e deixar o caminho livre para Zé Paulo balançar as redes nas partidas. O verdadeiro camisa 10 que foi o maestro da equipe ao longo da Copa do Nordeste.

#Com o Esporte Interativo/Yahoo
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domingo, 17 de março de 2013

Da Paraíba, sim senhor! Campinense é campeão da Copa do Nordeste 2013; relembre trajetória e momentos marcantes

Título garante a Raposa - vaga na Sul-Americana do ano que vem

A taça da maior competição regional do Brasil fica em Campina Grande. Na tarde deste domingo, no Estádio Amigão, o Campinense venceu o ASA por 2 a 0 e se sagrou campeão da Copa do Nordeste de 2013 sem sofrer sequer um gol em casa. Na campanha, foram cinco vitórias e um empate em 0 a 0 atuando na Paraíba. Como a Raposa já havia vencido o primeiro duelo da final por 2 a 1, em Arapiraca, o placar agregado foi de 4 a 1 para os rubro-negros. A conquista ainda garantiu à equipe uma vaga na Sul-Americana do ano que vem.


Humildade, surpresa, classe, estilo, objetividade. Palavras que resumem a campanha do Campinense ao longo dos 12 jogos da Copa do Nordeste de 2013. O time que começou desacretidado, como se fosse apenas mais um na competição, que contava com grandes equipes do futebol nordestino, como Sport, Bahia, Santa Cruz, Ceará, Vitória e Fortaleza. Todas grandes potências que contavam com nomes de peso no elenco.

Um modesto time de Campina Grande não seria incômodo para os demais. Ainda mais depois de empatar na estreia com o Feirense, a equipe não chamava muita atenção. Contudo, o cartão de visitas veio apenas na segunda rodada. Diante do Santa Cruz, a Raposa finalmente mostrou suas garras e goleou por 3 a 0. Daí em diante, o Campinense passou a ser visto com outros olhos, partida após partida foi encantando os espectadores e fazendo o Brasil conhecer quem era o verdadeiro "Milan da Paraíba", apelido carinhoso dado pelos torcedores ao time que também veste o vermelho, Preto e Branco.

O que mais impressionava não eram apenas as vitórias do Campinense, mas sim a forma com que o time atuava nas partidas. Um toque de bola refinado, jogando com calma mesmo quando atrás no placar, com uma postura de time grande atuando em casa ou nos domínios do adversário. Não à toa, a Raposa foi o time que teve o maior número de passes corretos na competição. Gradativamente, torcida, repórteres, comentaristas e amantes do bom futebol iam se curvando ao estilo de jogo da Raposa.

No meio disso, uma figura sorridente e muito simpática se destacou. Com seu estilo de professor, sempre com palavras sábias, análises frias e muita experiência na hora de armar o time, o técnico Oliveira Canindé roubou os holofotes. O comandante tinha o time nas mãos como Josep Guardiola o fizera com o Barcelona, o respeito dos jogadores, como "Sir" Alex Ferguson no Manchester United, uma confiança de José Mourinho, no Real Madrid, e uma humildade sem igual. A Copa do Nordeste possibilitou que o Brasil conhecesse o treinador.

O Campinense também foi responsável pelo momento mais emocionante da Copa do Nordeste. Após conquistar a classificação para a final da competição, tendo derrotado o Fortaleza, o meia Bismarck mandou um recado para o pai, emocionado, afirmando que ajudaria a reformar a casa dele. As palavras do jogador fez todos que viram refletir e mostrou que no futebol não existem apenas atletas que se preocupam apenas com carros importados, roupas de marca e mídia, fez entender que muitos no futebol ainda sabem o verdadeiro valor do dinheiro e jogam "por um prato de comida" a cada partida.

A torcida foi um show à parte. O Amigão, sempre lotado, passou a ser temido pelos adversários e o orgulho do torcedor paraibano aumentava a cada jogo. A força dentro de casa era tão grande que o Campinense não levou nenhum gol jogando em seus domínios. Isso mesmo, nenhum. A força das arquibancadas transformou o estádio de Campina Grande em um aliado, onde o rival se sentia jogando não contra 12, mas contra 20 mil.

Seis estrelas estampam a camisa do Campinense, representando o hexacampeonato consecutivo da equipe conquistado entre os anos de 1960 e 1965. Com uma campanha devastadora como a apresentada e a conquista de seu título mais importante, demonstrando a supremacia no maior regional do país, a Raposa pode bordar uma estrela a cima das demais fazendo com que seja reconhecida por todos os gramados que pisar no país afora, demonstrando: sou o campeão da Copa do Nordeste! Hoje, todo o Brasil conhece o time paraibano, que diz, em alto e bom som: "Prazer, Campinense Clube".

JOGOS-CHAVE

Campinense 3 x 0 Santa Cruz (2ª Rodada)
CRB 1 x 2 Campinense (4ª Rodada)
Sport 2 x 2 Campinense (Quartas de final)
Campinense 1 x 0 Fortaleza (Semifinal)
ASA 1 x 2 Campinense (Final)
Campinense 2 x 0 ASA (Final)


PRINCIPAL JOGADOR: BISMARCK

O meia foi o cérebro da equipe, sendo o principal responsável pela criação das jogadas no meio de campo. Bismarck tinha a função de encontrar espaços na defesa adversária e deixar o caminho livre para Zé Paulo balançar as redes nas partidas. O verdadeiro camisa 10 que foi o maestro da equipe ao longo da Copa do Nordeste.

#Com o Esporte Interativo/Yahoo

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