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MPPB constata irregularidades em serviços de saúde

Promotora Ana Guarabira encontra insulina armazenada na geladeira da cozinha em meio a alimentos e refrigerantes
Várias irregularidades foram constatadas pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) no Centro de Referência de Saúde da Mulher e da Criança e na unidade básica de Saúde José Nicolau Pessoa, localizados na cidade de Guarabira (a 98 quilômetros de João pessoa).

Os problemas levaram a promotora de Justiça Ana Guarabira de Lima Cabral a solicitar, nesta segunda-feira (16), novas inspeções (com laudos técnicos) nos dois serviços de saúde aos órgãos de fiscalização como a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea/PB), Corpo de Bombeiros e  Conselho Regional de Medicina (CRM). A Secretaria Municipal de Saúde também deve receber ofício do MPPB cobrando as providências para solucionar as irregularidades encontradas e para agilizar a marcação de consultas aos pacientes.

No último dia 12, a Promotoria de Justiça constatou que faltam médicos em dias da semana na unidade básica de saúde e que não há geladeira própria para armazenar medicamentos como a insulina. “O atendimento médico ocorre apenas nas segundas, terças e sextas-feiras e a insulina é armazenada na geladeira da cozinha em meio a alimentos e refrigerantes”, criticou Ana Guarabira.

A equipe do MPPB também verificou que na parte de trás da unidade de saúde há um terreno baldio coberto por matagal e com esgoto a céu aberto, o que pode propiciar a proliferação do mosquito da dengue. “O lixo contaminado é inadequadamente armazenado na lavanderia da unidade e só é recolhido uma vez por semana pela Serquip”, acrescentou a promotora de Justiça.

Nenhum ambiente da unidade básica é climatizado, não há sala exclusiva para atendimento ginecológico, nem banheiro para o paciente trocar de roupa. Também faltam computadores, papel toalha nos lavatórios, copos descartáveis e água filtrada ou mineral para pacientes e servidores.

O serviço não possui banheiros com acessibilidade  e o banheiro destinado ao público está em péssimas condições de uso. De acordo com a representante do MPPB, não há sistema de entrega dos exames realizados e coletados no serviço. Os pacientes têm que buscá-los na Secretaria de Saúde do Município.

Mulher e Criança

No Centro de Referência de Saúde da Mulher e da Criança (serviço de referência em ginecologia, mastologia, consulta de pré-natal de alto risco e pediatria), foram constatadas irregularidades como ausência de banheiros adaptados e com acessibilidade, banheiro público em péssimas condições de higiene, demora no atendimento (vários pacientes aguardavam assistência na sala de espera desde às 4h), faltam copos descartáveis no bebedouro da sala de espera e papel toalha nos lavatórios.

O lixo hospitalar também é armazenado inadequadamente dentro da lavanderia do serviço especializado de saúde e recolhido duas vezes por semana pela empresa Serquip.

Segundo da promotora de Justiça, os pacientes também enfrentam grandes dificuldades para marcar consultas. “A forma de marcação de consulta traz muitos inconvenientes para a população, que é obrigada a chegar de madrugada, pois, por dia de atendimento, distribui-se um número limitado de fichas e a espera é longa”, explicou.

(*) Da readção
com Ascom/MPPB via Portalcorreio
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segunda-feira, 16 de abril de 2012

EM GUARABIRA: MP ver Irregularidades em Centro de Referência da Saúde da Mulher e da Criança

MPPB constata irregularidades em serviços de saúde

Promotora Ana Guarabira encontra insulina armazenada na geladeira da cozinha em meio a alimentos e refrigerantes
Várias irregularidades foram constatadas pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) no Centro de Referência de Saúde da Mulher e da Criança e na unidade básica de Saúde José Nicolau Pessoa, localizados na cidade de Guarabira (a 98 quilômetros de João pessoa).

Os problemas levaram a promotora de Justiça Ana Guarabira de Lima Cabral a solicitar, nesta segunda-feira (16), novas inspeções (com laudos técnicos) nos dois serviços de saúde aos órgãos de fiscalização como a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea/PB), Corpo de Bombeiros e  Conselho Regional de Medicina (CRM). A Secretaria Municipal de Saúde também deve receber ofício do MPPB cobrando as providências para solucionar as irregularidades encontradas e para agilizar a marcação de consultas aos pacientes.

No último dia 12, a Promotoria de Justiça constatou que faltam médicos em dias da semana na unidade básica de saúde e que não há geladeira própria para armazenar medicamentos como a insulina. “O atendimento médico ocorre apenas nas segundas, terças e sextas-feiras e a insulina é armazenada na geladeira da cozinha em meio a alimentos e refrigerantes”, criticou Ana Guarabira.

A equipe do MPPB também verificou que na parte de trás da unidade de saúde há um terreno baldio coberto por matagal e com esgoto a céu aberto, o que pode propiciar a proliferação do mosquito da dengue. “O lixo contaminado é inadequadamente armazenado na lavanderia da unidade e só é recolhido uma vez por semana pela Serquip”, acrescentou a promotora de Justiça.

Nenhum ambiente da unidade básica é climatizado, não há sala exclusiva para atendimento ginecológico, nem banheiro para o paciente trocar de roupa. Também faltam computadores, papel toalha nos lavatórios, copos descartáveis e água filtrada ou mineral para pacientes e servidores.

O serviço não possui banheiros com acessibilidade  e o banheiro destinado ao público está em péssimas condições de uso. De acordo com a representante do MPPB, não há sistema de entrega dos exames realizados e coletados no serviço. Os pacientes têm que buscá-los na Secretaria de Saúde do Município.

Mulher e Criança

No Centro de Referência de Saúde da Mulher e da Criança (serviço de referência em ginecologia, mastologia, consulta de pré-natal de alto risco e pediatria), foram constatadas irregularidades como ausência de banheiros adaptados e com acessibilidade, banheiro público em péssimas condições de higiene, demora no atendimento (vários pacientes aguardavam assistência na sala de espera desde às 4h), faltam copos descartáveis no bebedouro da sala de espera e papel toalha nos lavatórios.

O lixo hospitalar também é armazenado inadequadamente dentro da lavanderia do serviço especializado de saúde e recolhido duas vezes por semana pela empresa Serquip.

Segundo da promotora de Justiça, os pacientes também enfrentam grandes dificuldades para marcar consultas. “A forma de marcação de consulta traz muitos inconvenientes para a população, que é obrigada a chegar de madrugada, pois, por dia de atendimento, distribui-se um número limitado de fichas e a espera é longa”, explicou.

(*) Da readção
com Ascom/MPPB via Portalcorreio

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