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“É importante destacar que a UPA não é um hospital ou Posto de Saúde da Família (PSF)." lembra Waldson de Souza (Sec. de Estado da Saúde)
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Em apenas dois meses de funcionamento, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Guarabira atendeu a 5.849 pessoas. Foram 3.485 atendimentos na área de clínica médica e 2.364 na área de pediatria.   Na área de clínica médica, a cidade de Guarabira lidera com 2.013 atendimentos. Araçagi vem em segundo lugar com 200 pessoas atendidas, seguido de Cuitegi com 163 e Pirpirituba com 134 atendimentos.


De acordo com o diretor médico da UPA de Guarabira, Manoel Edson, na área de pediatria, a cidade de Guarabira também lidera com 1.455 atendimentos, seguida de Pilões com 117, Araçagi com 116, Cuitegi com 107, e Pirpirituba com 89 atendimentos.


A UPA de Guarabira foi inaugurada no dia 26 de outubro do ano passado pelo governador Ricardo Coutinho. A unidade funciona 24 horas e está beneficiando mais de 200 mil pessoas na região. O Governo do Estado investiu R$ 3,5 milhões na unidade, sendo R$ 2,5 milhões só na parte de obras e R$ 1 milhão em equipamentos.


A UPA conta com quatro médicos plantonistas, equipe de enfermagem e técnicos de enfermagem, equipe para remoção de pacientes, serviços de radiologia, Unidade de Transporte Avançado (USA) e laboratório. A estrutura da unidade conta com sala de raios-X, salas de observação adulto e pediátrico, sala de urgência e emergência, sala de sutura, de curativos, aplicação de medicamentos, inalação, coleta laboratorial, assistência e apoio aos consultórios, acolhimento e classificação e risco.


De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Waldson Dias de Souza, a UPA está contribuindo para a organização dos atendimentos de urgência e emergência do Brejo paraibano e funciona como uma porta de entrada para os atendimentos de urgências pediátricas e clínicas para o hospital de Guarabira e apoio à atenção básica na região.


“É importante destacar que a UPA não é um hospital ou Posto de Saúde da Família (PSF). Ele é um suporte assistencial para urgências e emergências clínicas, evitando que o paciente faça uso dos hospitais de maiores complexidades do Estado, tendo como objetivo resolver mais de 80% dos casos que derem entrada, além de reduzir número de transferência de pacientes, implantando acolhimento com classificação de risco”, disse o secretário.


Como funciona – A UPA foi construída por meio de uma parceria entre a Secretaria de Saúde e o Ministério da Saúde para desafogar os hospitais nas áreas de urgência e emergência, sendo uma unidade intermediária entre os Programas de Saúde da Família (PSFs) e os hospitais. Na UPA os pacientes passam por um período de avaliação de seis horas e, se necessário, podem ser encaminhados aos hospitais.


As unidades são implantadas em locais estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.


O principal foco da UPA é atender os casos de urgência em que a distância ou a demora tendem a causar um maior prejuízo ao estado clínico do paciente. Com isso, pode-se diminuir o excesso de pacientes nos hospitais e fornecer um atendimento de melhor qualidade.


Da Secom-Pb
Imagens: Divulgação/Web
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

EM 2 MESES: UPA de Guarabira atende a mais de cinco mil pacientes da região do Brejo

“É importante destacar que a UPA não é um hospital ou Posto de Saúde da Família (PSF)." lembra Waldson de Souza (Sec. de Estado da Saúde)
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Em apenas dois meses de funcionamento, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Guarabira atendeu a 5.849 pessoas. Foram 3.485 atendimentos na área de clínica médica e 2.364 na área de pediatria.   Na área de clínica médica, a cidade de Guarabira lidera com 2.013 atendimentos. Araçagi vem em segundo lugar com 200 pessoas atendidas, seguido de Cuitegi com 163 e Pirpirituba com 134 atendimentos.


De acordo com o diretor médico da UPA de Guarabira, Manoel Edson, na área de pediatria, a cidade de Guarabira também lidera com 1.455 atendimentos, seguida de Pilões com 117, Araçagi com 116, Cuitegi com 107, e Pirpirituba com 89 atendimentos.


A UPA de Guarabira foi inaugurada no dia 26 de outubro do ano passado pelo governador Ricardo Coutinho. A unidade funciona 24 horas e está beneficiando mais de 200 mil pessoas na região. O Governo do Estado investiu R$ 3,5 milhões na unidade, sendo R$ 2,5 milhões só na parte de obras e R$ 1 milhão em equipamentos.


A UPA conta com quatro médicos plantonistas, equipe de enfermagem e técnicos de enfermagem, equipe para remoção de pacientes, serviços de radiologia, Unidade de Transporte Avançado (USA) e laboratório. A estrutura da unidade conta com sala de raios-X, salas de observação adulto e pediátrico, sala de urgência e emergência, sala de sutura, de curativos, aplicação de medicamentos, inalação, coleta laboratorial, assistência e apoio aos consultórios, acolhimento e classificação e risco.


De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Waldson Dias de Souza, a UPA está contribuindo para a organização dos atendimentos de urgência e emergência do Brejo paraibano e funciona como uma porta de entrada para os atendimentos de urgências pediátricas e clínicas para o hospital de Guarabira e apoio à atenção básica na região.


“É importante destacar que a UPA não é um hospital ou Posto de Saúde da Família (PSF). Ele é um suporte assistencial para urgências e emergências clínicas, evitando que o paciente faça uso dos hospitais de maiores complexidades do Estado, tendo como objetivo resolver mais de 80% dos casos que derem entrada, além de reduzir número de transferência de pacientes, implantando acolhimento com classificação de risco”, disse o secretário.


Como funciona – A UPA foi construída por meio de uma parceria entre a Secretaria de Saúde e o Ministério da Saúde para desafogar os hospitais nas áreas de urgência e emergência, sendo uma unidade intermediária entre os Programas de Saúde da Família (PSFs) e os hospitais. Na UPA os pacientes passam por um período de avaliação de seis horas e, se necessário, podem ser encaminhados aos hospitais.


As unidades são implantadas em locais estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.


O principal foco da UPA é atender os casos de urgência em que a distância ou a demora tendem a causar um maior prejuízo ao estado clínico do paciente. Com isso, pode-se diminuir o excesso de pacientes nos hospitais e fornecer um atendimento de melhor qualidade.


Da Secom-Pb
Imagens: Divulgação/Web

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