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Ronaldinho veste pela primeira vez a camisa rubro-negra diante de um mar vermelho e preto na Gávea
Dudu Nobre, Patrícia Amorim e Ronaldinho no auge da festa: palco confuso (Foto: VIPCOMM)
Rio (globoesporte.com) - Parecia comemoração de título. Ronaldinho Gaúcho conseguiu transformar uma quarta-feira comum, uma tarde qualquer, em dia de festa memorável para os rubro-negros. Com o gramado da Gávea escondido por um mar vermelho e preto, o novo camisa 10 e falou pela primeira vez à sua nova nação. 

- Obrigado pelo carinho. Queria dizer que espero retribuir tudo isso. Vamos com tudo. Nação, estou fechado com vocês. Agora eu sou Mengão - gritou, em um palco lotado e desorganizado.

Ronaldinho falou pouco. O cantor Ivo Meireles tomou conta do microfone e ficou na frente do jogador, atrapalhando o público e as imagens de TV. A saída do astro do palco também foi tumultuada. A aparição fugaz do jogador, porém, não desanimou a torcida, que cantou o tempo inteiro.

De mãos dadas com a presidente Patrícia Amorim, Ronaldinho chegou ao palco às 17h20m, cercado de seguranças, após passar com muita dificuldade pela arquibancada. Depois do sufoco, abraçou o sambista Dudu Nobre, que puxou o coro de "que torcida é essa" e o famoso "vai começar a festa". No palco, Vagner Love também girava a camisa e cantava. A primeira a falar foi Patrícia Amorim, visivelmente emocionada.

- Obrigado, nação rubro-negra. Não tenho nada para falar,  a festa é dele - disse a dirigente, pouco antes de colocar a mão no coração do jogador, tentando medir a euforia do astro.
Festa da torcida do Flamengo para RonaldinhoBandeiras e gritos: para a torcida, o Carioca já começou (Foto: Marcelo de Jesus / GLOBOESPORTE.COM)
Foram mais de quatro horas de êxtase na sede. Segundo estimativas da polícia, havia 20 mil torcedores no local. O clube foi aberto ao público às 14h, e houve momentos de tensão. Pouco antes das 15h, um dos portões próximos ao gramado foi derrubado por torcedores que forçavam a entrada. A imagem da TV mostra quatro policiais e três seguranças do clube tentando segurar a porta, sem êxito.

Apesar do incidente, o clima continuou festivo. O cantor Ivo Meireles comandou a massa e pediu uma ola "para o mundo inteiro ver a força da torcida do Flamengo". Foi prontamente atendido.

Do alto de um prédio ao lado do clube, um torcedor resolveu abrir uma bandeira do Vasco. A vaia foi imediata, com gritos de "segunda divisão".

Os que temiam chuva viram um fim de tarde ensolarado, aquecendo ainda mais o clima. Por volta das 17h ainda havia gente entrando no clube, com complicações no trânsito do entorno da Gávea.
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Festa rubro-negra: 'Obrigado pelo carinho. Agora eu sou Mengão', grita R10 para a torcida

Ronaldinho veste pela primeira vez a camisa rubro-negra diante de um mar vermelho e preto na Gávea
Dudu Nobre, Patrícia Amorim e Ronaldinho no auge da festa: palco confuso (Foto: VIPCOMM)
Rio (globoesporte.com) - Parecia comemoração de título. Ronaldinho Gaúcho conseguiu transformar uma quarta-feira comum, uma tarde qualquer, em dia de festa memorável para os rubro-negros. Com o gramado da Gávea escondido por um mar vermelho e preto, o novo camisa 10 e falou pela primeira vez à sua nova nação. 

- Obrigado pelo carinho. Queria dizer que espero retribuir tudo isso. Vamos com tudo. Nação, estou fechado com vocês. Agora eu sou Mengão - gritou, em um palco lotado e desorganizado.

Ronaldinho falou pouco. O cantor Ivo Meireles tomou conta do microfone e ficou na frente do jogador, atrapalhando o público e as imagens de TV. A saída do astro do palco também foi tumultuada. A aparição fugaz do jogador, porém, não desanimou a torcida, que cantou o tempo inteiro.

De mãos dadas com a presidente Patrícia Amorim, Ronaldinho chegou ao palco às 17h20m, cercado de seguranças, após passar com muita dificuldade pela arquibancada. Depois do sufoco, abraçou o sambista Dudu Nobre, que puxou o coro de "que torcida é essa" e o famoso "vai começar a festa". No palco, Vagner Love também girava a camisa e cantava. A primeira a falar foi Patrícia Amorim, visivelmente emocionada.

- Obrigado, nação rubro-negra. Não tenho nada para falar,  a festa é dele - disse a dirigente, pouco antes de colocar a mão no coração do jogador, tentando medir a euforia do astro.
Festa da torcida do Flamengo para RonaldinhoBandeiras e gritos: para a torcida, o Carioca já começou (Foto: Marcelo de Jesus / GLOBOESPORTE.COM)
Foram mais de quatro horas de êxtase na sede. Segundo estimativas da polícia, havia 20 mil torcedores no local. O clube foi aberto ao público às 14h, e houve momentos de tensão. Pouco antes das 15h, um dos portões próximos ao gramado foi derrubado por torcedores que forçavam a entrada. A imagem da TV mostra quatro policiais e três seguranças do clube tentando segurar a porta, sem êxito.

Apesar do incidente, o clima continuou festivo. O cantor Ivo Meireles comandou a massa e pediu uma ola "para o mundo inteiro ver a força da torcida do Flamengo". Foi prontamente atendido.

Do alto de um prédio ao lado do clube, um torcedor resolveu abrir uma bandeira do Vasco. A vaia foi imediata, com gritos de "segunda divisão".

Os que temiam chuva viram um fim de tarde ensolarado, aquecendo ainda mais o clima. Por volta das 17h ainda havia gente entrando no clube, com complicações no trânsito do entorno da Gávea.

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