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Fato aconteceu durante festa de comemoração da vitória de Ricardo Coutinho em frente a casa de radialista no conjunto Assis Chateaubriand

De acordo com a radialista Michele Marques que concedeu entrevista à radio cultura am – o policial conhecido por Giuliano (Gil) lotado no 4º Batalhão da Policia Militar, sediado em Guarabira – teria tentado atropelar a ex – prefeita de Guarabira e atual deputada eleita Léa Toscano (PSB). O policial é o diretor adjunto do presídio João Bosco Carneiro, em Guarabira, e ligado ao grupo do atual governador Zé Maranhão (PMDB) na cidade. Michele conversou com Zé Roberto e Rodrigo Costa no programa Tribuna do Povo, no início da tarde desta quarta-feira, 3.

Ela disse que a deputada Léa e o seu esposo o deputado Zenóbio Toscano estavam na casa do radialista Geraldo (Vem Vem) Fernandes, no conjunto Assis Chateaubriand, convidados para uma festa de comemoração à vitória do socialista e governador recém eleito Ricardo Coutinho. Quando na frente da casa de Vem Vem, o policial – sem motivo aparente – jogou o carro que conduzia em direção à esposa do deputado Zenóbio, numa tentativa de atropelá-la. “Faltou menos de 50 centímetros para acontecer o pior.” – disse, Michele

Tal atitude do diretor adjunto do presídio João Bosco, gerou indignação e revolta por parte dos participantes da festa na casa de Geraldo, bem como de toda a vizinhança. A policia foi acionada e fez os procedimentos de praxe. Michele disse que o policial Giuliano estava com fortes sintomas de embriagues alcoólica.

Ainda, segundo a radialista, Gil mostrando-se arrependido pela bobagem que cometeu contra a mulher que já foi primeira dama, prefeita por duas vezes e recentemente elegeu-se deputada estadual -, resolveu pedir desculpas a mesma. Léa magoada, por sua vez, investiu uma lição de moral ao PM, alegando que o mesmo deveria dá exemplo.

Contam-se de que o ocorrido deu-se devido a ressaca, os rescaldos do policial pela derrota de seus candidatos a cargo eletivo no primeiro e segundo turno das últimas eleições.

PS. É da democracia ganhar. Mas também perder.

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Em Guarabira: Policial tenta atropelar deputada estadual recém eleita

Fato aconteceu durante festa de comemoração da vitória de Ricardo Coutinho em frente a casa de radialista no conjunto Assis Chateaubriand

De acordo com a radialista Michele Marques que concedeu entrevista à radio cultura am – o policial conhecido por Giuliano (Gil) lotado no 4º Batalhão da Policia Militar, sediado em Guarabira – teria tentado atropelar a ex – prefeita de Guarabira e atual deputada eleita Léa Toscano (PSB). O policial é o diretor adjunto do presídio João Bosco Carneiro, em Guarabira, e ligado ao grupo do atual governador Zé Maranhão (PMDB) na cidade. Michele conversou com Zé Roberto e Rodrigo Costa no programa Tribuna do Povo, no início da tarde desta quarta-feira, 3.

Ela disse que a deputada Léa e o seu esposo o deputado Zenóbio Toscano estavam na casa do radialista Geraldo (Vem Vem) Fernandes, no conjunto Assis Chateaubriand, convidados para uma festa de comemoração à vitória do socialista e governador recém eleito Ricardo Coutinho. Quando na frente da casa de Vem Vem, o policial – sem motivo aparente – jogou o carro que conduzia em direção à esposa do deputado Zenóbio, numa tentativa de atropelá-la. “Faltou menos de 50 centímetros para acontecer o pior.” – disse, Michele

Tal atitude do diretor adjunto do presídio João Bosco, gerou indignação e revolta por parte dos participantes da festa na casa de Geraldo, bem como de toda a vizinhança. A policia foi acionada e fez os procedimentos de praxe. Michele disse que o policial Giuliano estava com fortes sintomas de embriagues alcoólica.

Ainda, segundo a radialista, Gil mostrando-se arrependido pela bobagem que cometeu contra a mulher que já foi primeira dama, prefeita por duas vezes e recentemente elegeu-se deputada estadual -, resolveu pedir desculpas a mesma. Léa magoada, por sua vez, investiu uma lição de moral ao PM, alegando que o mesmo deveria dá exemplo.

Contam-se de que o ocorrido deu-se devido a ressaca, os rescaldos do policial pela derrota de seus candidatos a cargo eletivo no primeiro e segundo turno das últimas eleições.

PS. É da democracia ganhar. Mas também perder.

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