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Rubro-Negro fez 2 a 0 no Furacão, no Maracanã lotado, e levantou a taça

Elias e Hernane fizeram os gols do tri da Copa do Brasil. Mas Paulinho foi o verdadeiro herói, incansável, renegando a retranca que o Flamengo insistiu em fazer para segurar o 0 a 0, que permaneceu até os 40 minutos do tempo final.

Reuters
Na prática, o time da Gávea só chegou na decisão pela força inegável da sua fanática torcida, pela covardia evidente dos adversários que recuaram sem necessidade para segurar resultado, e pelo imponderável do futebol, que permite a um time fraco superar as suas próprias limitações. Logo, não seria exagero afirmar que o Atlético repetiu os demais, demorando muito a se arriscar. E também acabou castigado. E dizem que camisa não ganha mais jogo.

Foi um jogo ruim, mas dada a circunstância de uma tensão formidável. O primeiro tempo foi de uma pobreza só. Se o time carioca errava passes em excesso, sem criar nada de útil, o Atlético mantinha uma cautela absurda para quem precisava fazer pelo menos um gol, apostando demais num contra-ataque fatal. Logo, não aconteceu nada além de dois chutes longos de Luís Antônio, um deles no travessão.

O comandante de voz serena - Jayme de Almeida | GazetaPress
E, na realidade, a etapa derradeira não apresentou mudanças, pelo menos nos primeiros 15 minutos, com as equipes marcando forte, restringindo o jogo a um duelo maçante na intermediária. Daí em diante, o Atlético, sem outra opção, ameaçou sem muito sucesso uma tímida reação, enquanto o Flamengo sinalizava assumir a retranca, trocando Carlos Eduardo por Diego Silva.

Daí, dada a necessidade, o time paranaense passou a apertar. O Flamengo não existia sob o aspecto ofensivo. E seu recuo era um autêntico suicídio, pois já não conseguia sequer reter a bola. Mas o Atlético descuidou demais e Elias, em jogada de Paulinho, sempre ele, fez 1 a 0. A equipe do Paraná partiu com tudo. Inútil. Nos acréscimos, Hernâne enfiou 2 a 0. Fim de papo. Agora só falta reforçar - e muito - o time para a Libertadores.

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2x0 ATLÉTICO-PR
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ
Data/Hora: 27/11/2013, às 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa/RS)
Cartões Amarelos: Samir (FLA) e Dellatorre (CAP)
Cartões vermelhos: Ciro (CAP) e André Santos (FLA)
Gols: Elias, aos 42/2ºT (1-0) e Hernane, aos 49'/2ºT (2-0)

FLAMENGO: Felipe; Léo Moura (González, aos 40'/2ºT), Samir, Wallace e André Santos; Amaral, Luiz Antonio, Elias e Carlos Eduardo (Diego Silva); Paulinho e Hernane. Técnico: Jayme de Almeida.

ATLÉTICO-PR: Weverton, Juninho (Cleberson, aos 32'/2ºT), Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Deivid, Zezinho, Felipe (Dellatorre, aos 11'/2ºT) e Paulo Baier; Marcelo e Éderson (Ciro, aos 18'/2ºT). Técnico: Vagner Mancini.
Copa do Brasil vai pela 3ª vez para a Gávea | Reprodução

*Fonte: Lancenet


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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

É Tri-CAMPEÃO! Flamengo bate o Atlético-PR e leva a Copa do Brasil


Rubro-Negro fez 2 a 0 no Furacão, no Maracanã lotado, e levantou a taça

Elias e Hernane fizeram os gols do tri da Copa do Brasil. Mas Paulinho foi o verdadeiro herói, incansável, renegando a retranca que o Flamengo insistiu em fazer para segurar o 0 a 0, que permaneceu até os 40 minutos do tempo final.

Reuters
Na prática, o time da Gávea só chegou na decisão pela força inegável da sua fanática torcida, pela covardia evidente dos adversários que recuaram sem necessidade para segurar resultado, e pelo imponderável do futebol, que permite a um time fraco superar as suas próprias limitações. Logo, não seria exagero afirmar que o Atlético repetiu os demais, demorando muito a se arriscar. E também acabou castigado. E dizem que camisa não ganha mais jogo.

Foi um jogo ruim, mas dada a circunstância de uma tensão formidável. O primeiro tempo foi de uma pobreza só. Se o time carioca errava passes em excesso, sem criar nada de útil, o Atlético mantinha uma cautela absurda para quem precisava fazer pelo menos um gol, apostando demais num contra-ataque fatal. Logo, não aconteceu nada além de dois chutes longos de Luís Antônio, um deles no travessão.

O comandante de voz serena - Jayme de Almeida | GazetaPress
E, na realidade, a etapa derradeira não apresentou mudanças, pelo menos nos primeiros 15 minutos, com as equipes marcando forte, restringindo o jogo a um duelo maçante na intermediária. Daí em diante, o Atlético, sem outra opção, ameaçou sem muito sucesso uma tímida reação, enquanto o Flamengo sinalizava assumir a retranca, trocando Carlos Eduardo por Diego Silva.

Daí, dada a necessidade, o time paranaense passou a apertar. O Flamengo não existia sob o aspecto ofensivo. E seu recuo era um autêntico suicídio, pois já não conseguia sequer reter a bola. Mas o Atlético descuidou demais e Elias, em jogada de Paulinho, sempre ele, fez 1 a 0. A equipe do Paraná partiu com tudo. Inútil. Nos acréscimos, Hernâne enfiou 2 a 0. Fim de papo. Agora só falta reforçar - e muito - o time para a Libertadores.

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2x0 ATLÉTICO-PR
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ
Data/Hora: 27/11/2013, às 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa/RS)
Cartões Amarelos: Samir (FLA) e Dellatorre (CAP)
Cartões vermelhos: Ciro (CAP) e André Santos (FLA)
Gols: Elias, aos 42/2ºT (1-0) e Hernane, aos 49'/2ºT (2-0)

FLAMENGO: Felipe; Léo Moura (González, aos 40'/2ºT), Samir, Wallace e André Santos; Amaral, Luiz Antonio, Elias e Carlos Eduardo (Diego Silva); Paulinho e Hernane. Técnico: Jayme de Almeida.

ATLÉTICO-PR: Weverton, Juninho (Cleberson, aos 32'/2ºT), Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Deivid, Zezinho, Felipe (Dellatorre, aos 11'/2ºT) e Paulo Baier; Marcelo e Éderson (Ciro, aos 18'/2ºT). Técnico: Vagner Mancini.
Copa do Brasil vai pela 3ª vez para a Gávea | Reprodução

*Fonte: Lancenet


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