Centro da visão de Guarabira (Imagem: Jardel Cândido)Confira no artigo de Jota Alves para o Nacola.net
Saúde do Bem: Idosos esperam até 4h para marcar exame no Centro da Visão de Guarabira
O blog flagrou nesta terça-feira (17), no período da manhã, uma interminável fila de pessoas tentando marcar uma consulta para oftalmologista no Centro da Visão de Guarabira.
Mais uma vez a prefeita Fátima Paulino desrespeita o Estatuto do Idoso.
Velhinhos com mais de 80 anos tiveram que esperar desde às 3h da manhã até 8 horas para marcar um exame. São aposentados, pessoas carentes que não tem condições de pagar uma consulta particular e acabam se submetendo a tamanha humilhação.
As senhoras e senhores, amontoados, aos empurrões para ter acesso à parte interna do órgão. As cenas foram presenciadas pelo blogueiro. Algo lastimável para os dias atuais de respeito às leis do País.
Talvez a senhora prefeita não saiba, mas é extremamente cansativo ficar três ou quatro horas esperando sob o sol por um atendimento. Pior ainda quando já não se tem saúde e males como osteoporose e outras doenças afetam os clientes, na sua maioria.
Cadê a humanização?
Perguntou o repórter
Saúde do Bem: Idosos esperam até 4h para marcar exame no Centro da Visão de Guarabira
O blog flagrou nesta terça-feira (17), no período da manhã, uma interminável fila de pessoas tentando marcar uma consulta para oftalmologista no Centro da Visão de Guarabira.
Mais uma vez a prefeita Fátima Paulino desrespeita o Estatuto do Idoso.
Velhinhos com mais de 80 anos tiveram que esperar desde às 3h da manhã até 8 horas para marcar um exame. São aposentados, pessoas carentes que não tem condições de pagar uma consulta particular e acabam se submetendo a tamanha humilhação.
As senhoras e senhores, amontoados, aos empurrões para ter acesso à parte interna do órgão. As cenas foram presenciadas pelo blogueiro. Algo lastimável para os dias atuais de respeito às leis do País.
Talvez a senhora prefeita não saiba, mas é extremamente cansativo ficar três ou quatro horas esperando sob o sol por um atendimento. Pior ainda quando já não se tem saúde e males como osteoporose e outras doenças afetam os clientes, na sua maioria.
Cadê a humanização?
Perguntou o repórter
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