De especulações a fato: Rômulo é o vice de Coutinho e amima Ribeiro e Feliciano a ficar com o projeto das oposições
De fora da majoritária: Xarás Roberto Cavalcanti e Roberto Paulino não aceitam suplências de senado ofertadas por Maranhão
Agora não se pode mais voltar atrás, de forma oficial, as duas maiores forças políticas que concorrem ao governo da Paraíba já escalaram seus times, após meses e meses de uma novela quase sem fim. Tudo aconteceu nesta quarta-feira (30), prazo último para as convenções estipulado pela Justiça Eleitoral.
O atual governador José Maranhão (PMDB) tentará a sua reeleição numa dobradinha com o dep. Rodrigo Soares (PT) como seu vice, ladeado de Vitalzinho (PMDB) e Wilson Santiago (PMDB) para o senado federal -, majoritária situacionista que foi registrada oficialmente em convenção no Forrock em João Pessoa. O atual senador Roberto Cavalcanti (PRB) dono do sistema Correio de comunicação, que almejava a sua reeleição recebeu de seu grupo, pela 2ª vez consecutiva, convite para ingressar com 1º suplente de senador que, por sua vez, não aceitou e, preferiu ficar de fora. Já o outro Roberto, o Paulino do PMDB guarabirense – a exemplo de Cavalcanti não quis ser suplente de senador, mas em contrapartida registrou-se como candidato a deputado federal pela região do Brejo Paraibano - indo ao encontro dos aliados Benjamin Maranhão (PMDB) e Armando Abílio (PTB) respectivamente, também candidatos a câmara federal.
Pelas oposições, lá no E. C. Cabo Branco, o agora candidato a governo Ricardo Coutinho (PSB) anuncia Rômulo Gouveia (PSDB) como vice – o que abriu hegemonia para que o PDT de Damião Feliciano e o PP de Enivaldo Ribeiro se consolidassem também com o projeto anti-Maranhão. Em conseqüência, a saída de Rômulo de uma disputa à câmara federal abre e facilitam os caminhos tanto para o dep. federal Damião Feliciano à sua reeleição, quanto para o dep. estadual Agnaldo Ribeiro - tenham mais espaço eleitoral em Campina Grande rumo a Câmara dos Deputados em Brasília.
Já a jovem vereadora campinense Daniela Ribeiro uma entre os principais especulados para vice da oposição irá concorrer a uma vaga na AL-PB na certeza de emplacar com os eleitores de seu irmão Agnaldo – assim, sim, o papai Enivaldo deve, por demais está satisfeito.
Surpresa para o senado nas oposições, onde já tinha se apresentado há meses, o nomes do ex – governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e do senador Efraim Morais (DEM), os quais fecharam de forma oficial na majoritária com Ricardo – aparece a então candidatura avulsa do ex-senador Ney Suassuna (PP) que desiste de concorrer à câmara federal.
Joguem as suas fichas, que rufem os tambores - a batalha de verdade, agora começou!
De fora da majoritária: Xarás Roberto Cavalcanti e Roberto Paulino não aceitam suplências de senado ofertadas por Maranhão
Agora não se pode mais voltar atrás, de forma oficial, as duas maiores forças políticas que concorrem ao governo da Paraíba já escalaram seus times, após meses e meses de uma novela quase sem fim. Tudo aconteceu nesta quarta-feira (30), prazo último para as convenções estipulado pela Justiça Eleitoral.
O atual governador José Maranhão (PMDB) tentará a sua reeleição numa dobradinha com o dep. Rodrigo Soares (PT) como seu vice, ladeado de Vitalzinho (PMDB) e Wilson Santiago (PMDB) para o senado federal -, majoritária situacionista que foi registrada oficialmente em convenção no Forrock em João Pessoa. O atual senador Roberto Cavalcanti (PRB) dono do sistema Correio de comunicação, que almejava a sua reeleição recebeu de seu grupo, pela 2ª vez consecutiva, convite para ingressar com 1º suplente de senador que, por sua vez, não aceitou e, preferiu ficar de fora. Já o outro Roberto, o Paulino do PMDB guarabirense – a exemplo de Cavalcanti não quis ser suplente de senador, mas em contrapartida registrou-se como candidato a deputado federal pela região do Brejo Paraibano - indo ao encontro dos aliados Benjamin Maranhão (PMDB) e Armando Abílio (PTB) respectivamente, também candidatos a câmara federal.
Pelas oposições, lá no E. C. Cabo Branco, o agora candidato a governo Ricardo Coutinho (PSB) anuncia Rômulo Gouveia (PSDB) como vice – o que abriu hegemonia para que o PDT de Damião Feliciano e o PP de Enivaldo Ribeiro se consolidassem também com o projeto anti-Maranhão. Em conseqüência, a saída de Rômulo de uma disputa à câmara federal abre e facilitam os caminhos tanto para o dep. federal Damião Feliciano à sua reeleição, quanto para o dep. estadual Agnaldo Ribeiro - tenham mais espaço eleitoral em Campina Grande rumo a Câmara dos Deputados em Brasília.
Já a jovem vereadora campinense Daniela Ribeiro uma entre os principais especulados para vice da oposição irá concorrer a uma vaga na AL-PB na certeza de emplacar com os eleitores de seu irmão Agnaldo – assim, sim, o papai Enivaldo deve, por demais está satisfeito.
Surpresa para o senado nas oposições, onde já tinha se apresentado há meses, o nomes do ex – governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e do senador Efraim Morais (DEM), os quais fecharam de forma oficial na majoritária com Ricardo – aparece a então candidatura avulsa do ex-senador Ney Suassuna (PP) que desiste de concorrer à câmara federal.
Joguem as suas fichas, que rufem os tambores - a batalha de verdade, agora começou!