Vinte e quatro parlamentares já assinaram o requerimento do deputado estadual Nivaldo Manoel
Vinte e quatro parlamentares já assinaram o requerimento do deputado estadual Nivaldo Manoel (PMDB) solicitando a criação de uma CPI da Pedofilia. O objetivo é levantar, investigar e denunciar todos os casos de prostituição infanto-juvenil já denunciados na Paraíba. O autor da propositura disse que logo após o recesso de junho-julho o pedido de CPI será homologado e a Comissão será instalada por um Ato da Mesa Diretora. O deputado informou que sete deputados deverão compor a CPI, sendo que seus nomes só serão conhecidos após o recesso.
Na sua justificativa Nivaldo Manoel levou em conta denúncias feitas por meio dos veículos de comunicação (jornais, televisões, emissoras de rádio e internet, além de arquivos policiais). O parlamentar também fez levantamentos de imagens geradas por canais de televisão (SBT e Record) e outros meios as quais deverão compor a documentação a ser anexada ao processo.
Os resultados das investigações serão encaminhados à Polícia Federal e ao Ministério Público Estadual.
Vinte e quatro parlamentares já assinaram o requerimento do deputado estadual Nivaldo Manoel (PMDB) solicitando a criação de uma CPI da Pedofilia. O objetivo é levantar, investigar e denunciar todos os casos de prostituição infanto-juvenil já denunciados na Paraíba. O autor da propositura disse que logo após o recesso de junho-julho o pedido de CPI será homologado e a Comissão será instalada por um Ato da Mesa Diretora. O deputado informou que sete deputados deverão compor a CPI, sendo que seus nomes só serão conhecidos após o recesso.
Na sua justificativa Nivaldo Manoel levou em conta denúncias feitas por meio dos veículos de comunicação (jornais, televisões, emissoras de rádio e internet, além de arquivos policiais). O parlamentar também fez levantamentos de imagens geradas por canais de televisão (SBT e Record) e outros meios as quais deverão compor a documentação a ser anexada ao processo.
Os resultados das investigações serão encaminhados à Polícia Federal e ao Ministério Público Estadual.
MaisPb/Ascom