Defesa de Fátima não apresenta documentos e advogado de Léa vê má-fé
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que tramita na Justiça Eleitoral contra a prefeita de Guarabira Fátima Paulino encontra-se nas mãos da promotora Anita Bethânia para despacho do Ministério Público. Antes do recesso do judiciário, em 18 de dezembro do ano passado o juiz da 10ª Zona Eleitoral, Luis Eduardo Souto Cantalice entregou para o MP a fim de que se posicione sobre o caso.
O advogado da Coligação Guarabira de Todos, Cláudio Cunha, me disse em entrevista que a defesa de Fátima Paulino não entregou os documentos solicitados pelo juiz, como ficou acertado em audiência ocorrida no dia 13 de outubro do ano passado. “O juiz concedeu um prazo de 60 dias para que a prefeita apresentasse documentos para se contrapor às provas que estão nos autos da prática de ilícito. Não apresentou documento algum no final do prazo e nós entendemos que houve má-fé”, argumentou Cláudio.
Os advogados de Fátima requereram através de petição que o juiz declarasse extinto o processo, alegando que o vice-prefeito Josa da Padaria não foi citado. Por seu turno o advogado Cláudio Cunha pediu que o magistrado arbitrasse à ré (Fátima) multa por não ter apresentado os documentos. Cláudio entende que os advogados da prefeita Fátima Paulino não querem que seja julgado o mérito do processo porque, segundo ele, fatalmente, no mérito, ela será cassada.
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que tramita na Justiça Eleitoral contra a prefeita de Guarabira Fátima Paulino encontra-se nas mãos da promotora Anita Bethânia para despacho do Ministério Público. Antes do recesso do judiciário, em 18 de dezembro do ano passado o juiz da 10ª Zona Eleitoral, Luis Eduardo Souto Cantalice entregou para o MP a fim de que se posicione sobre o caso.
O advogado da Coligação Guarabira de Todos, Cláudio Cunha, me disse em entrevista que a defesa de Fátima Paulino não entregou os documentos solicitados pelo juiz, como ficou acertado em audiência ocorrida no dia 13 de outubro do ano passado. “O juiz concedeu um prazo de 60 dias para que a prefeita apresentasse documentos para se contrapor às provas que estão nos autos da prática de ilícito. Não apresentou documento algum no final do prazo e nós entendemos que houve má-fé”, argumentou Cláudio.
Os advogados de Fátima requereram através de petição que o juiz declarasse extinto o processo, alegando que o vice-prefeito Josa da Padaria não foi citado. Por seu turno o advogado Cláudio Cunha pediu que o magistrado arbitrasse à ré (Fátima) multa por não ter apresentado os documentos. Cláudio entende que os advogados da prefeita Fátima Paulino não querem que seja julgado o mérito do processo porque, segundo ele, fatalmente, no mérito, ela será cassada.
Na Cola.Net