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Já se trava mais uma batalha pela sede de sempre se permanecer no poder público nesse “Brasil de caboclo, de mãe preta e pai João”.
O deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) que o diga, pois o persistente parlamentar já tem um abaixo-assinado de colegas com 176 assinaturas a favor da PEC do terceiro mandato, e pasmem cinco a mais do que o necessário. Destas assinaturas, nove são de deputados paraibanos.

É lamentável, pois muitos políticos em nosso país estão se valendo dos pontos positivos dos governos Lula I e II e já defendem um Lula III, ou seja, um terceiro mandato para o poder executivo federal que naturalmente valeria para o executivo estadual e municipal respectivamente, tudo o que os “politiqueiros” querem. Com isso, quem já está no poder tem certamente mais chances e vantagens de se reeleger, ou de tri eleger-se, se for o caso, e na maioria das vezes com o uso da máquina pública logram êxito, pois “triste do poder que não pode”.

Sobre a boa performance do presidente Lula, o seu antecessor Fernando Henrique Cardoso (FHC) deu uma grande parcela de contribuição para o atual governo brasileiro comemorar índices de boa avaliação perante a opinião pública. Pois os governos de FHC I e II tiveram grandes acertos, boas sementes que foram plantadas na época e que estão sendo colhidas de forma positiva no governo de Lula. Porém neste país, em sua maioria, o povo não lembra do criador e sim de quem faz o momento. Ora, muitos só lembram de Deus, o Criador maior de todas as coisas, nos instantes de dificuldades, quanto mais do mortal FHC.

Antes de falar de erros dos governos FHC, citaremos alguns importantes acertos, como a criação dos PSFs (Postos de Saúde das Famílias) que desafogou as grandes unidades hospitalares dos municípios brasileiros, além de oferecer mais emprego aos profissionais da medicina; A criação e a fixação da moeda Real no país, que em governos anteriores a nossa moeda mudava de nome e de desvalorização desmanteladamente; Deu poder de compra aos mais humildes, fazendo com que o trabalhador assalariado tenha condições de possuir a tão sonhada televisão, a geladeira, o sofá, etc. abrindo credito financeiro com parcelas de valores pequenos numa loja de eletrodoméstico, ou outras, onde por diversas vezes somente poderiam ver esses objetos da vitrine destas lojas com receio de entrar, por não terem a oportunidade e o poder da compra; A liberação do medicamento genérico nas farmácias, preços mais acessíveis para os brasileiros; Criação de programas sociais, como o bolsa família, por exemplo. E daí com a chegada de Lula a presidência, acompanhado de um competente time que lapidou e ampliou os programas deixados por FHC. E a nossa moeda, o Real continua, pois esta equipe do presidente Lula é bastante inteligente para saber que não se deve mexer no que vem dando certo.

Porém desses importantes acertos de FHC houve também sérios erros que prejudicaram os brasileiros, e um dos principais desses erros, citamos a criação da reeleição, onde o administrador público passou a ter direito de disputar um segundo mandato eletivo, que particularmente, alcunho de um absurdo, e se for criado este terceiro mandato, será de verdade uma abominação a constituição deste país. Será um tiro à queima-roupa na nossa Carta Magna. O próprio presidente Lula sabe disso.

O que ainda nos alegra nesse meio, é que ainda existem políticos lutando contra esse tipo de coisa, para o fim do segundo mandato, defendem um só mandato, que seja mais longo, é bem verdade, em vez de quatro, que aumente para cinco ou seis anos a frente do executivo público. Com isso diminuiria consideravelmente com estas batalhas jurídicas nos tribunais eleitorais dos candidatos perdedores contra executivos que venceram a reeleição e são acionados, acusados de compra de votos, por exemplo, de se valerem da maquina pública, que em muitas vezes é verdade comprovada em juízo. Mas que em outras vezes infelizmente são acobertados por algum magistrado corrupto se valendo do poder da arbitrariedade por interesses pessoais e termina julgando improcedente as petições contra o administrador reeleito acusado.

E consequentemente gerando prejuízo aos cofres públicos, faltando recursos para a educação, para a saúde, para a segurança pública, para o emprego e renda. E nos deixando neste continuísmo negativo de ser chamado de país de terceiro mundo, de subdesenvolvido (quase pronto) ou nunca pronto, com rendas mal distribuídas e um poder aquisitivo diferenciado.

Enfim, sinceramente, num país de terceiro mundo, um terceiro mandato é, sem medo de opinar, uma verdadeira abominação a constituição desse “Brasil de caboclo, de mãe Preta e pai João”.
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segunda-feira, 22 de junho de 2009

3º mandato: Uma abominação a constituição brasileira

Já se trava mais uma batalha pela sede de sempre se permanecer no poder público nesse “Brasil de caboclo, de mãe preta e pai João”.
O deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) que o diga, pois o persistente parlamentar já tem um abaixo-assinado de colegas com 176 assinaturas a favor da PEC do terceiro mandato, e pasmem cinco a mais do que o necessário. Destas assinaturas, nove são de deputados paraibanos.

É lamentável, pois muitos políticos em nosso país estão se valendo dos pontos positivos dos governos Lula I e II e já defendem um Lula III, ou seja, um terceiro mandato para o poder executivo federal que naturalmente valeria para o executivo estadual e municipal respectivamente, tudo o que os “politiqueiros” querem. Com isso, quem já está no poder tem certamente mais chances e vantagens de se reeleger, ou de tri eleger-se, se for o caso, e na maioria das vezes com o uso da máquina pública logram êxito, pois “triste do poder que não pode”.

Sobre a boa performance do presidente Lula, o seu antecessor Fernando Henrique Cardoso (FHC) deu uma grande parcela de contribuição para o atual governo brasileiro comemorar índices de boa avaliação perante a opinião pública. Pois os governos de FHC I e II tiveram grandes acertos, boas sementes que foram plantadas na época e que estão sendo colhidas de forma positiva no governo de Lula. Porém neste país, em sua maioria, o povo não lembra do criador e sim de quem faz o momento. Ora, muitos só lembram de Deus, o Criador maior de todas as coisas, nos instantes de dificuldades, quanto mais do mortal FHC.

Antes de falar de erros dos governos FHC, citaremos alguns importantes acertos, como a criação dos PSFs (Postos de Saúde das Famílias) que desafogou as grandes unidades hospitalares dos municípios brasileiros, além de oferecer mais emprego aos profissionais da medicina; A criação e a fixação da moeda Real no país, que em governos anteriores a nossa moeda mudava de nome e de desvalorização desmanteladamente; Deu poder de compra aos mais humildes, fazendo com que o trabalhador assalariado tenha condições de possuir a tão sonhada televisão, a geladeira, o sofá, etc. abrindo credito financeiro com parcelas de valores pequenos numa loja de eletrodoméstico, ou outras, onde por diversas vezes somente poderiam ver esses objetos da vitrine destas lojas com receio de entrar, por não terem a oportunidade e o poder da compra; A liberação do medicamento genérico nas farmácias, preços mais acessíveis para os brasileiros; Criação de programas sociais, como o bolsa família, por exemplo. E daí com a chegada de Lula a presidência, acompanhado de um competente time que lapidou e ampliou os programas deixados por FHC. E a nossa moeda, o Real continua, pois esta equipe do presidente Lula é bastante inteligente para saber que não se deve mexer no que vem dando certo.

Porém desses importantes acertos de FHC houve também sérios erros que prejudicaram os brasileiros, e um dos principais desses erros, citamos a criação da reeleição, onde o administrador público passou a ter direito de disputar um segundo mandato eletivo, que particularmente, alcunho de um absurdo, e se for criado este terceiro mandato, será de verdade uma abominação a constituição deste país. Será um tiro à queima-roupa na nossa Carta Magna. O próprio presidente Lula sabe disso.

O que ainda nos alegra nesse meio, é que ainda existem políticos lutando contra esse tipo de coisa, para o fim do segundo mandato, defendem um só mandato, que seja mais longo, é bem verdade, em vez de quatro, que aumente para cinco ou seis anos a frente do executivo público. Com isso diminuiria consideravelmente com estas batalhas jurídicas nos tribunais eleitorais dos candidatos perdedores contra executivos que venceram a reeleição e são acionados, acusados de compra de votos, por exemplo, de se valerem da maquina pública, que em muitas vezes é verdade comprovada em juízo. Mas que em outras vezes infelizmente são acobertados por algum magistrado corrupto se valendo do poder da arbitrariedade por interesses pessoais e termina julgando improcedente as petições contra o administrador reeleito acusado.

E consequentemente gerando prejuízo aos cofres públicos, faltando recursos para a educação, para a saúde, para a segurança pública, para o emprego e renda. E nos deixando neste continuísmo negativo de ser chamado de país de terceiro mundo, de subdesenvolvido (quase pronto) ou nunca pronto, com rendas mal distribuídas e um poder aquisitivo diferenciado.

Enfim, sinceramente, num país de terceiro mundo, um terceiro mandato é, sem medo de opinar, uma verdadeira abominação a constituição desse “Brasil de caboclo, de mãe Preta e pai João”.

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