Um dia após emitir parecer rejeitando embargos impetrados pelo governador Cássio Cunha Lima contra acórdão do Tribunal Superior Eleitoral, que determinou sua cassação, o procurador-geral eleitoral, Francisco Xavier, solicitou de volta o processo.
O pedido foi protocolado por volta das 13 horas (horário de Brasília) junto a Coordenadoria de Acórdão e Resoluções do TSE.
De acordo com funcionários da Coordenadoria, o procurador solicitou os embargos para checar se poderia fazer retificação em seu parecer.
- Ele queria ver se poderia retificar, mas percebeu que não caberia retificação, explicou o funcionário, identificado apenas como Eder.
Ele antecipou que os embargos já foram devolvidos ao TSE.
Nele, o procurador diz que o TSE não está obrigado a responder o longo questionário formulado pelos advogados do governador, "quando já analisadas as questões indispensáveis à solução da lide".
A conclusão do procurador é que: "não existindo omissão, obscuridade ou contradição a ser sanada, impõe-se a rejeição dos embargos".
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O pedido foi protocolado por volta das 13 horas (horário de Brasília) junto a Coordenadoria de Acórdão e Resoluções do TSE.
De acordo com funcionários da Coordenadoria, o procurador solicitou os embargos para checar se poderia fazer retificação em seu parecer.
- Ele queria ver se poderia retificar, mas percebeu que não caberia retificação, explicou o funcionário, identificado apenas como Eder.
Ele antecipou que os embargos já foram devolvidos ao TSE.
Nele, o procurador diz que o TSE não está obrigado a responder o longo questionário formulado pelos advogados do governador, "quando já analisadas as questões indispensáveis à solução da lide".
A conclusão do procurador é que: "não existindo omissão, obscuridade ou contradição a ser sanada, impõe-se a rejeição dos embargos".
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