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Demóstenes Torres | Reprodução da web ¬

BRASÍLIA, 11 Jul (Reuters) - O Senado aprovou nesta quarta-feira a cassação do mandato de Demóstenes Torres (sem partido-GO), por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de usar seu mandato em benefício do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso desde o início do ano acusado de comandar uma rede de jogos ilegais.

Em votação secreta com plenário lotado, com 80 dos 81 senadores presentes, Demóstenes teve seu mandato cassado com 56 votos favoráveis, 19 contrários e 5 abstenções.

Além do envolvimento com Cachoeira, cujas relações com políticos e empresas é alvo de uma CPI mista, Demóstenes também foi acusado de mentir aos demais senadores em discurso que fez para se defender logo que surgiram as primeiras denúncias contra ele.

"A defesa dele foi brilhante. Só que nós analisamos o decoro parlamentar e aí ficou provado que ele agiu por muito tempo a mando do Carlos Cachoeira", disse o senador Pedro Simon (PMDB-RS) a jornalistas após a votação.
Para o senador Lindhberg Farias (PT-RJ), não havia outro caminho para o Senado. "O Senado pode agora olhar de cabeça erguida para seus eleitores", afirmou.

Esta é a segunda vez na história da Casa que um parlamentar tem seu mandato cassado pelo plenário. Até hoje, somente o ex-senador Luiz Estevão (DF) perdeu o mandato, em 2000, acusado de envolvimento no desvio de verbas destinadas à construção da sede do Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo.

Além da perda de mandato, Demóstenes, de 51 anos, ficará inelegível até 2027. Isso porque a Lei da Ficha Limpa, da qual ele foi relator quando a legislação tramitou no Senado, determina a pena de inelegibilidade até oito anos após o fim de seu mandato, que terminaria em 2019.

Com a cassação de Demóstenes, que deixou o DEM neste ano após o partido abrir processo de expulsão contra ele por conta das denúncias que sofria, quem deve assumir uma cadeira no Senado é o secretário de Infraestrutura de Goiás, Wilder Pedro de Morais, primeiro suplente de Demóstenes.

Morais é ex-marido de Andressa Mendonça, atual mulher de Carlinhos Cachoeira, pivô do escândalo que resultou na queda de Demóstenes.

(*) Da Reuters Brasil
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quarta-feira, 11 de julho de 2012

INELÍGIVEL ATÉ 2027: Senado aprova cassação do mandato de Demóstenes Torres

Demóstenes Torres | Reprodução da web ¬

BRASÍLIA, 11 Jul (Reuters) - O Senado aprovou nesta quarta-feira a cassação do mandato de Demóstenes Torres (sem partido-GO), por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de usar seu mandato em benefício do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso desde o início do ano acusado de comandar uma rede de jogos ilegais.

Em votação secreta com plenário lotado, com 80 dos 81 senadores presentes, Demóstenes teve seu mandato cassado com 56 votos favoráveis, 19 contrários e 5 abstenções.

Além do envolvimento com Cachoeira, cujas relações com políticos e empresas é alvo de uma CPI mista, Demóstenes também foi acusado de mentir aos demais senadores em discurso que fez para se defender logo que surgiram as primeiras denúncias contra ele.

"A defesa dele foi brilhante. Só que nós analisamos o decoro parlamentar e aí ficou provado que ele agiu por muito tempo a mando do Carlos Cachoeira", disse o senador Pedro Simon (PMDB-RS) a jornalistas após a votação.
Para o senador Lindhberg Farias (PT-RJ), não havia outro caminho para o Senado. "O Senado pode agora olhar de cabeça erguida para seus eleitores", afirmou.

Esta é a segunda vez na história da Casa que um parlamentar tem seu mandato cassado pelo plenário. Até hoje, somente o ex-senador Luiz Estevão (DF) perdeu o mandato, em 2000, acusado de envolvimento no desvio de verbas destinadas à construção da sede do Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo.

Além da perda de mandato, Demóstenes, de 51 anos, ficará inelegível até 2027. Isso porque a Lei da Ficha Limpa, da qual ele foi relator quando a legislação tramitou no Senado, determina a pena de inelegibilidade até oito anos após o fim de seu mandato, que terminaria em 2019.

Com a cassação de Demóstenes, que deixou o DEM neste ano após o partido abrir processo de expulsão contra ele por conta das denúncias que sofria, quem deve assumir uma cadeira no Senado é o secretário de Infraestrutura de Goiás, Wilder Pedro de Morais, primeiro suplente de Demóstenes.

Morais é ex-marido de Andressa Mendonça, atual mulher de Carlinhos Cachoeira, pivô do escândalo que resultou na queda de Demóstenes.

(*) Da Reuters Brasil

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