Efraim: 'vou fazer uma campanha voltada ao futuro'EXCLUSIVO: O novo relator da Comissão de Orçamento de 2010 no Senado Federal, Efraim Morais, desembarcou nesta terca-feira em Brasília dizendo-se motivado com sua candidatura ao Governo do Estado. Pela primeira vez, ele afirmou que vai fazer oposição responsável ao governo Maranhão e, noutro momento, defendeu pesquisa para escolha do candidato oposicionista em 2010. Na entrevista exclusiva ao WSCOM, ele falou de Cássio, Ricardo Coutinho e de seus projetos.
Eis os tópicos da entrevista:
Ausência de Cássio - “Trata-se de decisão unilateral que precisa ser respeitada. Faz parte do processo sua reclusão diante de tantos fatos injustos. Agora, não temos duvidas de que, como ele será candidato ao Senado, quando voltar estará conosco construindo novo projeto para o Estado da Paraíba.
Como tratará Governo Maranhão - “Há uma decisão tomada por todo o conjunto de deputados federais, estaduais, prefeitos, vereadores e lideranças municipais: vamos fazer Oposição ao Governo Maranhão, mas de forma responsável priorizando a Paraíba e não as picuinhas, até porque temos um projeto de desenvolvimento para nosso estado que, a partir de agora, vamos discutir com a sociedade”.
Primeiras ações - “Não vamos fazer a Oposição que Cássio sofreu de forma desigual. Agora, vamos acionar o Ministério Publico, todos os segmentos defensores da cidadania contra a perseguição e as demissões em massa registradas no governo sem que haja registro no Diário Oficial. Vamos colocar advogados para reparar a onda de demissão no Governo, como se dá com os pro-tempores, por exemplo”.
Candidatura ratificada - “ Sou candidato ao Governo e não vou retirar um milímetro desse projeto com objetivo claro de oferecer à sociedade paraibana um projeto de desenvolvimento sustentável. Além do mais é perfeitamente admissível que estejamos disputando com Cícero a condição de candidatura da Oposição em 2010 com chances de vitória até porque temos todas as condições de chegarmos ao segundo turno”.
Critério de escolha - “Não existe outro critério mais consistente, que não seja da pesquisa de opinião pública. Quem estiver melhor na preferência popular, será o candidato”.
Tucanos: espírito de renuncia - “Precisamos ainda levar em conta a conjuntura nacional porque com o PSDB tendo a cabeça de chapa em nível nacional nos estados é preciso admitir o espírito de renuncia por parte dos tucanos, até porque precisamos manter sempre a política de entendimentos”.
Ricardo Coutinho - “Ele tem lá seu projeto com seu partido e a eles cabem resolver seu futuro. Acho apenas que cada um cuida de seu projeto, por isso não ligo para debate sobre sua peregrinação no interior do estado para consolidar sua candidatura, porque fazemos o mesmo”.
O futuro - “Não tenho duvidas de que estaremos no segundo turno, logo um dos dois outros candidatos – Maranhão ou Ricardo – vai ficar conosco para selarmos a vitória”.
Crise entre lideranças - “Vou fazer minha campanha quebrando o retrovisor. Quero contribuir com um projeto de futuro priorizando meios de fazer a Paraíba retomar sua vocação econômica e partir para oferecer mais renda e emprego às atuais e futuras gerações. Não vou me importar com disse-me-disse, intriga besta e com desavenças improdutivas. Estou decidido a construir uma nova forma de fazer política com posição, mas sem revanchismo, até porque já adotei essa forma de superação a partir de meu município, Santa Luzia.”
>>do blog c/o wscom online
Eis os tópicos da entrevista:
Ausência de Cássio - “Trata-se de decisão unilateral que precisa ser respeitada. Faz parte do processo sua reclusão diante de tantos fatos injustos. Agora, não temos duvidas de que, como ele será candidato ao Senado, quando voltar estará conosco construindo novo projeto para o Estado da Paraíba.
Como tratará Governo Maranhão - “Há uma decisão tomada por todo o conjunto de deputados federais, estaduais, prefeitos, vereadores e lideranças municipais: vamos fazer Oposição ao Governo Maranhão, mas de forma responsável priorizando a Paraíba e não as picuinhas, até porque temos um projeto de desenvolvimento para nosso estado que, a partir de agora, vamos discutir com a sociedade”.
Primeiras ações - “Não vamos fazer a Oposição que Cássio sofreu de forma desigual. Agora, vamos acionar o Ministério Publico, todos os segmentos defensores da cidadania contra a perseguição e as demissões em massa registradas no governo sem que haja registro no Diário Oficial. Vamos colocar advogados para reparar a onda de demissão no Governo, como se dá com os pro-tempores, por exemplo”.
Candidatura ratificada - “ Sou candidato ao Governo e não vou retirar um milímetro desse projeto com objetivo claro de oferecer à sociedade paraibana um projeto de desenvolvimento sustentável. Além do mais é perfeitamente admissível que estejamos disputando com Cícero a condição de candidatura da Oposição em 2010 com chances de vitória até porque temos todas as condições de chegarmos ao segundo turno”.
Critério de escolha - “Não existe outro critério mais consistente, que não seja da pesquisa de opinião pública. Quem estiver melhor na preferência popular, será o candidato”.
Tucanos: espírito de renuncia - “Precisamos ainda levar em conta a conjuntura nacional porque com o PSDB tendo a cabeça de chapa em nível nacional nos estados é preciso admitir o espírito de renuncia por parte dos tucanos, até porque precisamos manter sempre a política de entendimentos”.
Ricardo Coutinho - “Ele tem lá seu projeto com seu partido e a eles cabem resolver seu futuro. Acho apenas que cada um cuida de seu projeto, por isso não ligo para debate sobre sua peregrinação no interior do estado para consolidar sua candidatura, porque fazemos o mesmo”.
O futuro - “Não tenho duvidas de que estaremos no segundo turno, logo um dos dois outros candidatos – Maranhão ou Ricardo – vai ficar conosco para selarmos a vitória”.
Crise entre lideranças - “Vou fazer minha campanha quebrando o retrovisor. Quero contribuir com um projeto de futuro priorizando meios de fazer a Paraíba retomar sua vocação econômica e partir para oferecer mais renda e emprego às atuais e futuras gerações. Não vou me importar com disse-me-disse, intriga besta e com desavenças improdutivas. Estou decidido a construir uma nova forma de fazer política com posição, mas sem revanchismo, até porque já adotei essa forma de superação a partir de meu município, Santa Luzia.”
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