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Um grupo de cientistas chineses assegurou que no centro da Via Láctea existe um buraco de minhoca, e não um buraco negro, como acreditam os astrônomos. Caso a hipótese seja confirmada, o centro de nossa galáxia abrigaria um verdadeiro túnel do tempo. Buracos de minhoca são túneis hipoteticamente existentes através do tempo e do espaço e que alcançam um deslocamento mais rápido que a velocidade da luz. A teoria foi formulada pela primeira vez graças ao trabalho de Albert Einstein e Nathan Rosen, que na época, os batizaram como “Pontes de Einstein-Rosen.”

O estudo foi conduzido pela equipe de Zilong Li e Cosimo Bambi, membros da Universidade Fudan, em Shangai, na China. Os investigadores dizem haver encontrado uma emissão específica de energia que poderia ser detectada ao redor de um hipotético buraco de minhoca.

Apesar de a teoria mais aceita afirmar a existência de um maciço buraco negro no centro de nossa galáxia, os cientistas chineses discordam e afirmam tratar-se de um buraco de minhoca.


O grupo espera conseguir provar sua hipótese prontamente quando o telescópio VLT, do Observatório Europeu Austral no Chile, receber o aparelho Gravity, especialmente desenhado para observar o centro da galáxia com uma definição inexistente até hoje. Com esse novo recurso para análise plasmática do que quer que se encontre no centro da Via Láctea, o mistério será de vez, desvendado. (Fonte: History Online)
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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Cientistas afirmam que nossa galáxia abriga um túnel do tempo, e não um buraco negro, como se supunha


Um grupo de cientistas chineses assegurou que no centro da Via Láctea existe um buraco de minhoca, e não um buraco negro, como acreditam os astrônomos. Caso a hipótese seja confirmada, o centro de nossa galáxia abrigaria um verdadeiro túnel do tempo. Buracos de minhoca são túneis hipoteticamente existentes através do tempo e do espaço e que alcançam um deslocamento mais rápido que a velocidade da luz. A teoria foi formulada pela primeira vez graças ao trabalho de Albert Einstein e Nathan Rosen, que na época, os batizaram como “Pontes de Einstein-Rosen.”

O estudo foi conduzido pela equipe de Zilong Li e Cosimo Bambi, membros da Universidade Fudan, em Shangai, na China. Os investigadores dizem haver encontrado uma emissão específica de energia que poderia ser detectada ao redor de um hipotético buraco de minhoca.

Apesar de a teoria mais aceita afirmar a existência de um maciço buraco negro no centro de nossa galáxia, os cientistas chineses discordam e afirmam tratar-se de um buraco de minhoca.


O grupo espera conseguir provar sua hipótese prontamente quando o telescópio VLT, do Observatório Europeu Austral no Chile, receber o aparelho Gravity, especialmente desenhado para observar o centro da galáxia com uma definição inexistente até hoje. Com esse novo recurso para análise plasmática do que quer que se encontre no centro da Via Láctea, o mistério será de vez, desvendado. (Fonte: History Online)

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