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Mulher acusada de ser a mentora do crime nutria sentimentos amorosos pela namorada do modelo, diz delegado

Crime passional. É o que aponta o inquérito policial da Delegacia de Crimes contra a Pessoa (Homicídios) da Capital, sobre o assassinato do modelo Dalmi Coelho Barbosa Filho, 27 anos, ocorrido no dia 22 de dezembro de 2012, na cidade de Santa Rita. O crime, elucidado pela Polícia Civil em apenas 19 dias, resultou na prisão de quatro pessoas, entre elas uma mulher: Ana Paula Teodósio de Carvalho, 27, a Paulinha, acusada de ser a mentora intelectual do homicídio.

Juntamente com ela, também foram presos nesta quarta-feira (9) Júlio César Xavier do Nascimento, 20 anos, apontado como autor dos disparos e preso em flagrante com pedras de crack; Mateus Alves da Silva, 24, motorista do veículo utilizado para o crime e fuga, preso por mandado de prisão preventiva; e André Pedro da Silva, 33, acusado de ceder ao grupo a arma utilizada no crime, um revólver calibre 38, apreendido pelos policiais da delegacia.

Durante coletiva de imprensa realizada na manhã desta quinta-feira (10), na Gerência de Polícia Civil Metropolitana, o delegado Pedro Ivo, que esteve à frente das investigações, explicou que entre Dalmi, a namorada dele, Raquel Teófilo de Souza, e a acusada havia inicialmente uma relação de amizade, que foi desfeita por conta do comportamento doentio de Ana Paula em relação à namorada da vítima. “Paulinha a presenteava, mandava mensagens e nutria sentimentos amorosos não correspondidos por Raquel. Isso foi constatado depois que um dos presentes, um celular, foi apreendido”, explicou a autoridade policial, acrescentando que o casal estava com casamento marcado para o dia 18 de janeiro deste ano.

No dia 29 de agosto do ano passado, a autora intelectual do crime chegou a invadir o apartamento de Raquel, o que resultou em danos nos veículos dela e da vítima e em um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) realizado na 1ª Delegacia Distrital de Cruz das Armas, em João Pessoa.

O inquérito policial ainda revela que Ana Paula preparou dois álibis para que o seu nome fosse afastado do caso. Na manhã do crime, enviou duas mensagens de texto para o celular da irmã, dizendo que estava no dentista e ainda obteve um atestado do profissional, após atendimento que aconteceu em uma clínica no bairro de Mangabeira.

“Ela se mostrou bastante fria, inclusive nos depoimentos tomados na delegacia. Negou duas vezes ter participado do delito e afirmou que tinha relação de carinho por ambos. A verdade é que preparou o assassinato por quatro meses”, frisou Pedro Ivo. Já a participação de Mateus Alves no assassinato foi motivada por uma dívida de R$ 400 que ele tinha com Paulinha e Júlio César recebeu R$ 100 da mentora para matar o modelo. André Pedro, que forneceu revolver calibre 38 apreendido pela polícia, era amigo da mentora do homicídio.

O delegado titular da Delegacia de Homicídios, Everaldo Medeiros, ressaltou o apoio da Polícia Militar, sob a coordenação do tenente coronel Eduardo Jorge e também da juíza Liliane Cananéa, de Santa Rita, além da cooperação do Instituto de Polícia Científica e da Gerência de Inteligência da Secretaria da Segurança e da Defesa Social para o esclarecimento do homicídio. “A PM esteve presente na reconstituição do crime e o judiciário atendeu prontamente às representações e medidas cautelares requisitadas. Já o IPC realizou sete perícias, entre elas a do veículo utilizado para o crime”, pontuou.

Crime planejado – As informações constantes no inquérito policial mostram que o assassinato do modelo Dalmi foi detalhadamente preparado pela mentora intelectual Ana Paula.

Confira o que os três principais envolvidos no homicídio fizeram até o momento do crime:

 9h30 – Por volta das 9h30 do dia 22 de dezembro do ano passado, enquanto enviava mensagens de texto para a irmã, Ana Paula estava na companhia de Júlio César e Mateus, com destino a Santa Rita. Para isso, utilizou seu próprio veículo, um Siena, de placas MOK 9963/PB.

10h – Pouco antes de ser executada, a vítima estava em uma academia de ginástica, onde praticava musculação. Os executores se posicionaram de forma a aguardar a saída de Dalmi, para, após perseguição, assassiná-lo. Quinze minutos depois, Mateus entrou na academia para conferir se o modelo estava realmente no local, o que foi confirmado.

10h40 – Paulinha pegou um táxi e veio para João Pessoa, a fim de ir ao dentista. O intuito foi reforçar o álibi planejado, enquanto os autores imediatos do crime executavam Dalmi.

11h – Dalmi Coelho Barbosa Filho, 27 anos, é assassinado com três disparos de arma de fogo na Rua José Rocha, Centro de Santa Rita. Ele foi atingido no tórax, abdômen e cabeça.

Por duas vezes, os executores foram à Santa Rita para localizar a vítima, porém, não o encontraram.

*Da Secom-Pb
com a redação do blog
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

CASO DALMI: Polícia Civil elucida assassinato de modelo em Santa Rita


Mulher acusada de ser a mentora do crime nutria sentimentos amorosos pela namorada do modelo, diz delegado

Crime passional. É o que aponta o inquérito policial da Delegacia de Crimes contra a Pessoa (Homicídios) da Capital, sobre o assassinato do modelo Dalmi Coelho Barbosa Filho, 27 anos, ocorrido no dia 22 de dezembro de 2012, na cidade de Santa Rita. O crime, elucidado pela Polícia Civil em apenas 19 dias, resultou na prisão de quatro pessoas, entre elas uma mulher: Ana Paula Teodósio de Carvalho, 27, a Paulinha, acusada de ser a mentora intelectual do homicídio.

Juntamente com ela, também foram presos nesta quarta-feira (9) Júlio César Xavier do Nascimento, 20 anos, apontado como autor dos disparos e preso em flagrante com pedras de crack; Mateus Alves da Silva, 24, motorista do veículo utilizado para o crime e fuga, preso por mandado de prisão preventiva; e André Pedro da Silva, 33, acusado de ceder ao grupo a arma utilizada no crime, um revólver calibre 38, apreendido pelos policiais da delegacia.

Durante coletiva de imprensa realizada na manhã desta quinta-feira (10), na Gerência de Polícia Civil Metropolitana, o delegado Pedro Ivo, que esteve à frente das investigações, explicou que entre Dalmi, a namorada dele, Raquel Teófilo de Souza, e a acusada havia inicialmente uma relação de amizade, que foi desfeita por conta do comportamento doentio de Ana Paula em relação à namorada da vítima. “Paulinha a presenteava, mandava mensagens e nutria sentimentos amorosos não correspondidos por Raquel. Isso foi constatado depois que um dos presentes, um celular, foi apreendido”, explicou a autoridade policial, acrescentando que o casal estava com casamento marcado para o dia 18 de janeiro deste ano.

No dia 29 de agosto do ano passado, a autora intelectual do crime chegou a invadir o apartamento de Raquel, o que resultou em danos nos veículos dela e da vítima e em um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) realizado na 1ª Delegacia Distrital de Cruz das Armas, em João Pessoa.

O inquérito policial ainda revela que Ana Paula preparou dois álibis para que o seu nome fosse afastado do caso. Na manhã do crime, enviou duas mensagens de texto para o celular da irmã, dizendo que estava no dentista e ainda obteve um atestado do profissional, após atendimento que aconteceu em uma clínica no bairro de Mangabeira.

“Ela se mostrou bastante fria, inclusive nos depoimentos tomados na delegacia. Negou duas vezes ter participado do delito e afirmou que tinha relação de carinho por ambos. A verdade é que preparou o assassinato por quatro meses”, frisou Pedro Ivo. Já a participação de Mateus Alves no assassinato foi motivada por uma dívida de R$ 400 que ele tinha com Paulinha e Júlio César recebeu R$ 100 da mentora para matar o modelo. André Pedro, que forneceu revolver calibre 38 apreendido pela polícia, era amigo da mentora do homicídio.

O delegado titular da Delegacia de Homicídios, Everaldo Medeiros, ressaltou o apoio da Polícia Militar, sob a coordenação do tenente coronel Eduardo Jorge e também da juíza Liliane Cananéa, de Santa Rita, além da cooperação do Instituto de Polícia Científica e da Gerência de Inteligência da Secretaria da Segurança e da Defesa Social para o esclarecimento do homicídio. “A PM esteve presente na reconstituição do crime e o judiciário atendeu prontamente às representações e medidas cautelares requisitadas. Já o IPC realizou sete perícias, entre elas a do veículo utilizado para o crime”, pontuou.

Crime planejado – As informações constantes no inquérito policial mostram que o assassinato do modelo Dalmi foi detalhadamente preparado pela mentora intelectual Ana Paula.

Confira o que os três principais envolvidos no homicídio fizeram até o momento do crime:

 9h30 – Por volta das 9h30 do dia 22 de dezembro do ano passado, enquanto enviava mensagens de texto para a irmã, Ana Paula estava na companhia de Júlio César e Mateus, com destino a Santa Rita. Para isso, utilizou seu próprio veículo, um Siena, de placas MOK 9963/PB.

10h – Pouco antes de ser executada, a vítima estava em uma academia de ginástica, onde praticava musculação. Os executores se posicionaram de forma a aguardar a saída de Dalmi, para, após perseguição, assassiná-lo. Quinze minutos depois, Mateus entrou na academia para conferir se o modelo estava realmente no local, o que foi confirmado.

10h40 – Paulinha pegou um táxi e veio para João Pessoa, a fim de ir ao dentista. O intuito foi reforçar o álibi planejado, enquanto os autores imediatos do crime executavam Dalmi.

11h – Dalmi Coelho Barbosa Filho, 27 anos, é assassinado com três disparos de arma de fogo na Rua José Rocha, Centro de Santa Rita. Ele foi atingido no tórax, abdômen e cabeça.

Por duas vezes, os executores foram à Santa Rita para localizar a vítima, porém, não o encontraram.

*Da Secom-Pb
com a redação do blog

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