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Professor Marciano Dantas, Natal – RN.

O meio ambiente tem se tornado, aos poucos, uma das maiores preocupações da humanidade, senão a maior. Vários elementos contribuem para isso – por exemplo, o número crescente de doenças causadas pelos mais diferentes tipos de poluição: do ar, da terra, da água, sonora ou visual.

Mas, um dos elementos que mais têm chamado a atenção de todos é a questão das mudanças relacionadas com o clima. Desde o final da década de 1960, o mundo vem enfrentando essas mudanças. As estações do ano, antigamente bem definidas, passam a sofrer forte influência das frentes frias e ondas de calor. O período, o ritmo e a quantidade de chuvas já não são os mesmos. Temos períodos de estiagens cada vez mais prolongados e chuvas, ora muito violentas, ora em quantidade insuficiente. Cai granizo onde não acontecia. A velocidade dos ventos aumenta de forma considerável, gerando tornados e furacões.

As conseqüências dessas mudanças são vistas por todos: secas, inundações, deslizamentos, alagamentos – que ceifam vidas, deixam desabrigados, destroem a economia, trazem doenças, geram medo e apreensão.

A culpa de toda essa mudança, em grande parte, é do próprio homem, e de sua ganância pelo poder e pelo dinheiro. Elementos que levaram milhões ou até bilhões de anos para se formar, o homem destrói em poucos dias, ou até mesmo, em poucos segundos. Exemplos disso, é a destruição de grandes florestas, como é o caso da Mata Atlântica e a Floresta Amazônica.

A Mata Atlântica vem sendo destruída desde o período colonial, primeiramente decorrente da exploração do pau-brasil, seguido da cana-de-açúcar, da expansão urbana e, mais recentemente, pelo cultivo do camarão.

A Floresta Amazônica, vem sendo destruída pelos garimpos, pela exploração da madeira, pela expansão dos cultivos destinados à exportação, pela expansão urbana e para a criação de pastos visando à pecuária extensiva.

Montanhas são destruídas por causa da exploração mineral, visando à extração de minerais destinadas a abastecer as indústrias. O uso dos combustíveis fósseis, associados às indústrias, que lançam diariamente milhões de toneladas de gases tóxicos na atmosfera, contribuem para o surgimento de problemas como as chuvas acidas, as ilhas de calor e a inversão térmica.

Porém, se o homem começar a reverter esses problemas, como o reflorestamento, o uso de fontes de energia pouco poluentes e renováveis, a instalação de filtros antipoluentes nas fábricas, dentre outros, a natureza pode retribuir, como foi o caso do buraco na camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol, provocando câncer de pele nas pessoas, e que vinha aumentando consideravelmente até a década de 1980. Em 1987, durante a Conferência de Montreal, foi criado o Tratado de Montreal, onde os líderes mundiais se comprometeram a substituir os CFCs (Clorofluorcarbono), principal gás causador da destruição da camada de ozônio, por outros gases menos poluentes. Graças a esse tratado, a partir de 2000, os cientistas notaram a redução do buraco na camada de ozônio, e segundo previsões, nos próximos 20 anos esse buraco estará completamente fechado.

Isso mostra que se o homem começar a pensar num desenvolvimento sustentável, a Terra estará preparada para oferecer seus recursos aos habitantes do Planeta por mais milhares e milhares de anos.

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

ARTIGO: Mudanças climáticas - o que fazer?


Professor Marciano Dantas, Natal – RN.

O meio ambiente tem se tornado, aos poucos, uma das maiores preocupações da humanidade, senão a maior. Vários elementos contribuem para isso – por exemplo, o número crescente de doenças causadas pelos mais diferentes tipos de poluição: do ar, da terra, da água, sonora ou visual.

Mas, um dos elementos que mais têm chamado a atenção de todos é a questão das mudanças relacionadas com o clima. Desde o final da década de 1960, o mundo vem enfrentando essas mudanças. As estações do ano, antigamente bem definidas, passam a sofrer forte influência das frentes frias e ondas de calor. O período, o ritmo e a quantidade de chuvas já não são os mesmos. Temos períodos de estiagens cada vez mais prolongados e chuvas, ora muito violentas, ora em quantidade insuficiente. Cai granizo onde não acontecia. A velocidade dos ventos aumenta de forma considerável, gerando tornados e furacões.

As conseqüências dessas mudanças são vistas por todos: secas, inundações, deslizamentos, alagamentos – que ceifam vidas, deixam desabrigados, destroem a economia, trazem doenças, geram medo e apreensão.

A culpa de toda essa mudança, em grande parte, é do próprio homem, e de sua ganância pelo poder e pelo dinheiro. Elementos que levaram milhões ou até bilhões de anos para se formar, o homem destrói em poucos dias, ou até mesmo, em poucos segundos. Exemplos disso, é a destruição de grandes florestas, como é o caso da Mata Atlântica e a Floresta Amazônica.

A Mata Atlântica vem sendo destruída desde o período colonial, primeiramente decorrente da exploração do pau-brasil, seguido da cana-de-açúcar, da expansão urbana e, mais recentemente, pelo cultivo do camarão.

A Floresta Amazônica, vem sendo destruída pelos garimpos, pela exploração da madeira, pela expansão dos cultivos destinados à exportação, pela expansão urbana e para a criação de pastos visando à pecuária extensiva.

Montanhas são destruídas por causa da exploração mineral, visando à extração de minerais destinadas a abastecer as indústrias. O uso dos combustíveis fósseis, associados às indústrias, que lançam diariamente milhões de toneladas de gases tóxicos na atmosfera, contribuem para o surgimento de problemas como as chuvas acidas, as ilhas de calor e a inversão térmica.

Porém, se o homem começar a reverter esses problemas, como o reflorestamento, o uso de fontes de energia pouco poluentes e renováveis, a instalação de filtros antipoluentes nas fábricas, dentre outros, a natureza pode retribuir, como foi o caso do buraco na camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol, provocando câncer de pele nas pessoas, e que vinha aumentando consideravelmente até a década de 1980. Em 1987, durante a Conferência de Montreal, foi criado o Tratado de Montreal, onde os líderes mundiais se comprometeram a substituir os CFCs (Clorofluorcarbono), principal gás causador da destruição da camada de ozônio, por outros gases menos poluentes. Graças a esse tratado, a partir de 2000, os cientistas notaram a redução do buraco na camada de ozônio, e segundo previsões, nos próximos 20 anos esse buraco estará completamente fechado.

Isso mostra que se o homem começar a pensar num desenvolvimento sustentável, a Terra estará preparada para oferecer seus recursos aos habitantes do Planeta por mais milhares e milhares de anos.

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