Imagem ilustrativa | Reprodução da internet |
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Parece tema de carnaval, o momento até que é apropriado, mas nada tem a ver com frevo de momo. E, sim com mais um cúmulo do absurdo, avistado pelos guarabirenses, no que se refere a ferramentas de limpeza urbana usadas, ou melhor, improvisadas pelos aguerridos garis da cidade das ‘garças azuis’ – trata-se de vassoura de botão.
Parece tema de carnaval, o momento até que é apropriado, mas nada tem a ver com frevo de momo. E, sim com mais um cúmulo do absurdo, avistado pelos guarabirenses, no que se refere a ferramentas de limpeza urbana usadas, ou melhor, improvisadas pelos aguerridos garis da cidade das ‘garças azuis’ – trata-se de vassoura de botão.
Pois bem, sem dispor de vassouras, a garizada de Guarabira preocupada por não deixarem o lixo ‘comer’ a cidade – inteligentemente improvisaram vassouras feitas de uma touceira de mato, conhecido popularmente como ‘pé de botão’, que amarrado à ponta de um pau, como cabo – transforma-se em uma grande e exótica vassoura artesanal. O utensílio era muito usado para varrer terreirões de chão batido das residências rurais.
O vereador Marcelo Bandeira durante o uso da tribuna da câmara de Guarabira, na última quinta-feira (17), além de polemizar os fantasmas das escolas estaduais da zona rural – registrou que, viu com seus próprios olhos, lá no bairro Novo, bairro considerado nobre da cidade -, a cena inusitada de assistir garis varrendo as ruas com a majestosa vassoura de botão.
P.S. É falta de vassourão, de dinheiro, ou de vergonha?